Professor do CSTGP integra comissão que foi até Brasília para buscar os direitos do Campo de Públicas
Esta semana (20 a 23.05.2019), os professores Jeová Torres (UFCA), Mel Corá (UFAL), Fernando Bessa (UnB), Rosinha Carrion (UFRGS), Airton Cansado (UFT) e Edgilson Araújo (UFRB - CAHL), integrantes da Rede de Pesquisadores em Gestão Social, estiveram em Brasília e foram recebidos pelos Dep. federal Andre Figueiredo e Dep. Tulio Gadelha, em momentos diferentes. Na pauta, além da discussão sobre o futuro das universidades públicas e os cortes na educação, a retaliação aos cursos de Ciências Sociais e Humanas, um foco especial para estratégias para barrar o PLS 439/2015.
Representantes da Rede de Pesquisadores em Gestão Social com a Nota na qual argumentam contra o PSL 439/2015. | Selfie brasiliense com quem defende a Educação! |
O PSL 439/2015 é um instrumento restritivo por determinar que todos os cargos de gestão, inclusive aqueles cuja seleção se dê por meio de concursos, sejam ocupados por administradores. Dessa maneira, desconsidera todas as outras formações do Campo de Públicas. Este projeto é restritivo também para outras atuações, como a dos psicólogos.
A ANEPCP, a Oxente, a SBAP, a RGS, a FENECP e a Pró Pública assinaram conjuntamente uma "Nota das instituições do Campo de Públicas", na qual dispõem de todos os argumentos pelos quais não é possivel aprovar o PSL 439/2015. Confira aqui o documento.