O Coral da UFRB tem 50 integrantes inscritos. Os primeiros ensaios começaram em setembro de 2007.
Os ensaios são nas segundas e quartas, às 17:30h, com uma hora de duração.
O regente do Coral é o Professor Josias Aureliano da Silva Filho, mais conhecido como Júnior. Professor Júnior estudou até o penúltimo ano do curso de Música, no Seminário Teológico do Norte, em Recife-Pe, e fez vários cursos de média duração em Regência.
No Coral da UFRB estão estudantes, servidores e docentes. A maioria nunca participou antes de um coral, mas sempre cantou no banheiro, em karaokês ou rodinhas de violão. Quem sabe entre eles não existam possíveis tenores, baritonos, sopranos, mezzos, contraltos e baixos? a questão é descobri-los e incentivá-los, acredita Professor Júnior. "Espero adequar a técnica ao prazer de cantar na comunidade da UFRB", afirma.
Professor Júnior é jovem, tem apenas 32 anos, mas tem uma longa estrada de música. Começou cedo, aos 8 anos já cantava, incentivado pela mãe, que também atua em corais. É autodidata em música digital, arrajos e composição. Já tocou no Coral Sinfônico do Recife e no Quarteto Maranata, em Recife. Em Cruz das Almas, atuou como regente do Coral da Embrapa, do Coral da Primeira Igreja Batista e do Colégio Jorge Guerra. Atualmente está coordenando a área de música da Igreja Batista de Alagoinhas e dá aulas em escolas do ensino fundamental.
Para você que se interessa por um coral, mas acha que não tem boa voz, veja as opções:
As vozes femininas, nesta estrutura, podem ser:
Soprano coloratura (palavra italiana), ou soprano ligeiro:
O termo coloratura significava, na origem, "virtuosismo" e se aplicava a todas as vozes. Hoje, aplica-se a um tipo de soprano dotado de grande extensão no registro agudo, capazes de efeitos velozes e brilhantes.
Soprano lírico:
Voz brilhante e extensa.
Soprano dramático:
É a voz feminina que, além de sua extensão de soprano, pode emitir graves sonoras e sombrias.
Mezzo-soprano (palavra italiana):
Voz intermediária entre o soprano e o contralto.
Contra alto:
Muitas vezes abreviada para alto, a voz de contralto prolonga o registro médio em direção ao grave , graças ao registro "de peito".
A voz masculina pode ser identificada como:
Contra tenor:
Voz de homem muito aguda, que iguala ou mesmo ultrapassa em extensão a de um contralto. Muito apreciada antes de 1800, esta é a voz dos principais personagens da ópera antiga francesa (Lully, Campra, Rameau), de uma parte das óperas italianas, do contralto das cantatas de Bach, etc...
Tenor ligeiro:
Voz brilhante, que emite notas agudas com facilidade Ou nas óperas de Mozart e de Rossini, por exemplo, voz ligeira e suave.
Tenor lírico:
Tipo de voz bem próxima da anterior. Mais luminosa nos agudos e ainda mais cheia no registro médios e mais timbrada.
Tenor dramático:
Com relação à anterior, mais luminosa e ainda mais cheia no registro médio.
Barítono "Martin", ou Barítono francês:
Voz clara e flexível, próxima da voz de tenor.
Barítono verdiano:
Exemplo: o protagonista da ópera Rigolleto, de Verdi.
Baixo-barítono:
Mais à vontade nos graves e capaz de efeitos dramáticos.
Baixo cantante:
Voz próxima à do barítono, mais naturalmente lírica do que dramática.
Baixo profundo:
Voz de grande extensão a amplitude no registro grave.
Sopraninos:
Desde a Idade Média, os meninos na faixa dos sete aos 15 anos são requisitados para interpretar obras sacras. É quando os garotos atingem o status de sopranino, a mais aguda das vozes. Mais até do que as vozes femininas de sopranos e contraltos - a do sopranino soa uma oitava acima.