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Programação cultural da I RECITEC valoriza música popular

12/09/11 14:37 , 13/01/16 15:45 | 1917

A programação cultural da I Reunião Anual de Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura no Recôncavo da Bahia - RECITEC Recôncavo traz ao público uma variedade de ritmos que revela a riqueza da música popular brasileira. Do forró, afirmando a vocação da região, ao samba, sua maior expressão cultural e histórica, passando pelo reggae, pop e pop rock.

No palco armado entre os pavilhões de aula I e II da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), serão três noites de show dançantes, com expressões artísticas da comunidade regional. As apresentações acontecem nos dias 14 a 16 de setembro, sempre a partir das 20h.

Veja a programação:

Quarta-feira, 14 de setembro
20h – Grupo Musical Chita Fina
22h – Meire Kal e Banda Beiju de Côco

Quinta-feira, 15 de setembro
20h – Banda Negritude Root’s
22h – Geysa Coelho e Bandear

Sexta-feira, 16 de setembro
20h – Banda Lírica
22h – Robertinho Lago e Banda Trielétrica

Sobre os artistas:

Meire Kal e Banda Beiju de Côco

Meyre Kal é cantora, comunicadora e gestora cultural na cidade de Cruz das Almas, Bahia. De família tradicional na comunicação e na música, ingressou muito cedo no mundo artístico. 

No seu currículo destaca-se a participação na Banda Energia, Banda Oliveira, Nova Banda, Banda Estrelar, Norberto e Banda Turbo, Banda Meduza, Banda Griff (hoje Acarajé com Camarão), Palco Livre, Sarapatel com Pimenta, Os Mamulengos, Flor de Cactus, Menina Veneno, Moura Brasil, Os Milionários, Levada da Zabumba e Forró Beiju de Coco.

Chita Fina

Formado em 2009 por instrumentistas da escola de música da UFBA e cantoras residentes na Bahia, o Grupo Chita Fina reafirma a diversidade da música brasileira.

Sete meninas "baianas” foram buscar inspiração musical na chita, que durante séculos cobriu o corpo de trabalhadores rurais, senhoras e mocinhas do interior. Hoje, cultuado no cobiçado mundo da moda e do design, o tecido de algodão com desenhos florais é símbolo para o Grupo Chita Fina expressar a diversidade cultural do país. O trabalho finca a identidade na riqueza da cultura popular brasileira.  

Negritude Root’s

Criada em 2010, a banda Negritude Roots traz ao cenário musical Cruzalmense e baiano o Pop Reggae. Os 8 integrantes, em sua maioria, são universitários da UFRB e UNEB.  Atualmente a banda encontra-se gravando o primeiro CD autoral, recheado de novidades, com perspectiva de lançamento para o final de 2011.

Em julho de 2011, no aniversário da cidade de Cruz das Almas – BA, o grupo subiu ao palco com a banda “Adão Negro”, reconhecida nacionalmente, para cantar uma música, sendo incentivado a manter-se no cenário musical.

Geysa Coelho e Bandea

Geysa Coelho é cantora e comunicadora. Com uma performance musical influenciada pela Música Popular Brasileira, tem no pop e no pop rock a sua maior expressão. Com voz forte e vibrante, apresenta leituras e releituras de clássicos da música pop, convidando o público a momentos de grande adrenalina musical, difícil de ficar parado. 

A Bandear é um projeto surgido da vontade de um grupo de músicos em apresentar releituras de canções brasileiras imprimindo-lhes versões dançantes. Composta por músicos com diferentes formações, Bandear tem Geysa Coelho no vocal, Miro Jr. na guitarra, Guga nos metais, Cid no baixo, Alan Cerqueira na bateria e Petry Lordelo na percussão.

Banda Lírica

O Lírica é um grupo que nasceu da vontade de três amigos que possuem em comum, um forte apelo musical. A idéia é tocar música boa e promover momentos de prazer. O som do Lírica tem influências da bossa nova, do samba, do jazz, do baião, da música afro, do axé dos anos 80 e do pop rock. O Grupo apresenta um repertório com o melhor da Música Popular Brasileira (MPB)!

Robertinho Lago e Banda Trielétrica

Iniciou sua jornada musical, ainda menino.  É influenciado por grandes mestres da musica popular como: Luiz Gonzaga, Gilberto Gil, Moraes Moreira, Pepeu Gomes e seu maior ídolo, Armandinho Macedo. Subiu em um trio elétrico aos 14 anos de idade. Participou do trio Tapajós onde gravou dois discos com oito composições de sua autoria com parceiros. Em seus shows alterna a guitarra baiana com o bandolin e o violão.

Na dúvida, fale conosco!