O grupo de pesquisa “Materiais Fotônicos GMF”, vinculado ao Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, foi integrado ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia e Ambiente, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Trata-se uma rede nacional voltada aos estudos de combustíveis, ligada ao Plano de Aceleração da Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI).
Ratificada pelo Reitor Paulo Gabriel, a inclusão do grupo ligado ao curso de licenciatura em química ao INCT/CNPq-Energia e Meio Ambiente se deu na última terça-feira, 20 de setembro. “A inserção do referido grupo garantirá aporte financeiro para compra de reagentes, vidrarias, equipamentos, fornecimento de diárias, passagens e bolsas. Certamente, alavancará a pesquisa no CFP e principalmente na UFRB”, aponta o professor e líder do projeto na UFRB, Jorge Fernando de Menezes. Alunos de iniciação científica e do curso de química, além de pesquisadores de outras universidades do país como UFPE,UNESP e USP, completam o grupo.
Com sede na Universidade Federal da Bahia (UFBA), o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia e Ambiente tem como objetivos principais a qualificação de recursos humanos, com a geração de conhecimentos científicos e produtos tecnológicos. Segundo o professor Jorge Fernando, a contribuição inicial do grupo da UFRB ao INCT envolve a certificação de combustíveis e o desenvolvimento de novos materiais para detecção de traços de poluentes metálicos em meio aquoso. Através dele, busca-se integrar estudantes de graduação e pós-graduação com inúmeras análises e atividades, entre elas o depósito de patentes e/ou publicação de artigos em periódicos.