A solenidade de posse da nova Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), professora Luciana Alaíde, foi realizada nesta quinta-feira, 07 de junho. O salão nobre da Reitoria foi local escolhido para a transmissão do cargo ocupado até então pela professora Susana Pimentel.
"Gostaria de dizer que esse momento significa para mim um desafio diante de tamanha responsabilidade. Tenho consciência que necessito do outro, necessito de tantos outros para enfrentar a responsabilidade de ser Pró-reitora de Graduação desta Universidade", relatou Luciana. Professora do Centro de Ciências da Saúde, na área de Nutrição com ênfase em Saúde Pública, ela já atuou como coordenadora do Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BIS) e chefe de Gabinete do Reitor da UFRB, posição que deixa para assumir o novo cargo.
A abertura da cerimônia foi realizada pelo reitor da UFRB, Paulo Gabriel Nacif. Ao lado dele, o vice-reitor Silvio Soglia, em seu discurso, reconheceu o papel desempenhado pela professora Susana Pimentel, que não pôde estar presente na cerimônia em função de uma viagem a trabalho. "Ela produziu fatos importantes para a Universidade através de sua capacidade de liderança. Tenho certeza que ela continuará nos ajudando. Por isso, gostaria de manifestar publicamente meu agradecimento à professora Susana. As pessoas que fazem parte da história dessa Universidade devem ser referenciadas", afirmou Soglia.
"Não tenho dúvidas que a PROGRAD, até mesmo com a experiência dessa equipe, vai avançar muito", destacou o reitor. Ele ainda falou para o público composto por diretores dos Centros de Ensino, pró-reitores, docentes e técnicos-administrativos, que, "além de uma Pró-Reitoria de Graduação, precisamos de uma Pró-Reitoria de Ensino, que não existe sem Pesquisa e Extensão".
"Então, coloco-me como educadora política, como mulher que pensa a prática educativa e sigo profundamente esperançosa. Paulo Freire, no seu livro Pedagogia da Autonomia afirmou: 'não sou esperançoso por capricho, mas sim por condicionamento ditado pela natureza humana. Não é possível viver plenamente como ser humano sem esperança'", ponderou Luciana.