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Café da manhã marca encontro com estudantes dos Programas de Mobilidade Internacional da UFRB

18/07/13 11:46 , 13/01/16 15:49 | 3208

"Será importante não só para o desenvolvimento intelectual, mas também humano". A fala do estudante Railson Carneiro do curso de em Ciências Exatas e Tecnológicas resume as expectativas de estudantes da UFRB que fazem parte dos Programas de Mobilidade Internacional para este semestre. Eles se reuniram durante um café da manhã no Restaurante Universitário, campus de Cruz das Almas, na última terça-feira, 16 de julho.

No local, também estavam presentes o reitor Paulo Gabriel Nacif, o superintendente de Assuntos Internacionais (SUPAI), Gabriele Grossi e os pró-reitores de Graduação (PROGRAD), Luciana Alaíde, e de Políticas Afirmativas e Assuntos Internacionais (PROPAAE), Ronaldo Barros. Todos eles descreveram o intercâmbio como elemento enriquecedor na vida do estudante. "Um ano de experiência em uma universidade já muda significativamente a vida de uma pessoa, imagina então quando esse contexto ocorre em outro país, com diferentes culturas e costumes", aponta Barros.

A estudante Lorena Pimentel do curso de Biologia descreve que o intercâmbio vai ser um grande desafio e uma grande oportunidade acadêmica, profissional e pessoal. "Nunca fiquei nem um mês longe de casa. É uma oportunidade única. Não sei quando terei outra oportunidade similar depois", fala. Ela, que vai para a universidade de Pisa na Itália, já começou a aprender italiano e vai cursar mais seis meses de curso da língua já no país de destino e mais seis meses de graduação. Lá, Lorena diz que ainda quer fazer aulas de inglês.

"É uma experiência pessoal extremamente enriquecedora porque o estudante vai ter que resolver sozinho muitos problemas do dia-a-dia, vivenciar outro modo de vida, comida e realidade social, o que vai favorecer o desenvolvimento de competências que ele não treinava aqui. É sair da zona de conforto. Essa é uma forma de aprendizagem fantástica, muito intensa", destaca o superintendente de Assuntos Internacionais, Gabriele Grossi. De acordo com ele, o intercâmbio permite ainda ao estudante ter acesso a uma ampla bibliografia de estudos e de publicações científicas em outras línguas. Proporciona também uma importante experiência acadêmica, pois o estudante passa a viver com diferentes sistemas de ensino e pesquisa, outros laboratórios e outra visão de mundo.

Dos intercambistas, 63 viajam por meio do Programa Ciência sem Fronteiras, cinco pelo projeto Brasil-França de agricultura, e mais seis por meio de convênio internos entre México e Portugal, totalizando 74 estudantes. Os estudantes irão para o Canadá, Austrália, Estados Unidos, Irlanda, Itália, França, Hungria e Reino Unido. "É importante destacar que todas as universidades que irão receber os estudantes são de excelente nível científico e acadêmico", diz Grossi.

Ensino de língua estrangeira na UFRB: Cursos de língua inglesa, espanhol, alemão e italiano nos campi da Universidade já são ofertados. Outro, com foco nos estudantes que tenham interesse em participar do Programa Ciência sem Fronteiras, vai ser lançado pela SUPAI em parceria com a PROPAAE e Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT). É importante que os alunos que tenham interesse nos cursos e em notícias sobre intercâmbio acompanhem a página da SUPAI.

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