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Bahia Pesca repovoa manguezais em Acupe

Postado em 09 março 2010 por Gustavo Medeiros

Até o final desta semana, aproximadamente um milhão de filhotes de caranguejo (megalopas) vão ser lançados nos manguezais de Acupe,localidade de Santo Amaro, entre o Rio Paraguaçu e Baía de Todos-os-Santos.

Este é o segundo repovoamento de caranguejos feito em pouco mais de dois anos na região pela Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), por meio da Bahia Pesca.

O trabalho é o primeiro que a Bahia Pesca faz sem parceria e a expectativa é que os megalopas atinjam a fase juvenil com pouco mais de um ano a partir da sua colocação nos mangues. Nos repovoamentos, feitos em anos anteriores, o trabalho foi realizado em parceria com a ONG Grupo Integrado de Aqüicultura e Meio Ambiente (GIA) e a Universidade Federal do Estado do Paraná (UFPR).

Conforme explicou o diretor técnico da Bahia Pesca, Marcos Rocha, nas regiões que foram repovoadas, os filhotes de caranguejo deverão se desenvolver até atingir a fase adulta. “Mas, para que isso aconteça, será preciso todo um cuidado ambiental voltado a evitar a ação predatória do homem”.

Conscientização-Para o subgerente da Fazenda Oruabo- centro de pesquisa mantido pela Bahia Pesca, no município de Santo Amaro,José Jeronimo de Souza Filho, além do repovoamento é feito outro trabalho de conscientização ambiental junto às comunidades que vivem no entorno dos manguezais.

Segundo ele, os filhotes de caranguejos que são sendo colocado nos manguezais, só podem ser capturados quando suas carapaças tiverem em torno de seis centímetros de espessura, que é o que a legislação do Ibama permite. “O apoio da comunidade, formada por marisqueiras, catadores, pescadores e comerciantes nessas regiões, é fundamental”, diz José Jerônimo.

A Fazenda Oruabo é o local onde todo o trabalho de pesquisa, criação e reprodução das larvas de caranguejo, até a sua fase megalope, é feito. Antes de serem colocadas nos manguezais, as fêmeas com ovos e as larvas do caranguejo são preservadas em tanques especiais, com a assistência de biólogos, para assegurar a reprodução e o repovoamento da espécie, com a liberação posterior em ambiente natural.

FONTE AGECOM

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