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Comércio de Santo Antonio de Jesus recebe trinta milhões em crédito

Postado em 13 novembro 2009 por Gustavo Medeiros

Um convênio foi firmado entre entidades empresariais (CDL e ASCOMSAJ) e o Banco do Brasil que disponibilizará 30 milhões de reais em crédito para o comércio de Santo Antônio de Jesus Continue Lendo

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Caem as vendas do natal em Cachoeira

Postado em 20 dezembro 2008 por Tamires Peixoto

As vendas de final de ano estão desanimando os comerciantes de Cachoeira, que já consideram esse o pior natal dos últimos anos. “Trabalho no comércio há 10 anos e nunca vi tão pouco movimento como esse ano. Em dezembro, costumamos contratar duas funcionárias para a loja, mas esse ano não foi necessárioâ€, conta Ana Lúcia Fernandes, dona de uma loja de roupa de Cachoeira.

A explicação pela queda das compras está relacionada principalmente às casas de concessão de crédito, que não estão liberando crédito, e à divisão do pagamento do décimo terceiro, “A inadimplência está muito alta, as linhas de crédito estão retendo o dinheiro, evitando que ele circule. Além disso, a divisão do pagamento do décimo terceiro prejudicou os consumidoresâ€, diz Indaiá Moreira, secretária executiva da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas).

O comércio de Cachoeira recebe também consumidores das cidades vizinhas como Maragogipe, São Félix, Conceição da Feira e Muritiba. Porém, os cachoeiranos costumam se deslocar para o comércio de Feira de Santana, devido à maior variedade e menor preço. “No feriado municipal do dia 08 de dezembro, já é de costume as pessoas irem para Feira de Santana fazer compras.â€, conta Indaiá Moreira.

Outro problema para o comércio cachoeirano é a feira de roupas. A feira costumava funcionar em Cachoeira, mas, recentemente, foi transferida para São Félix. Se, por um lado, ela prejudica os lojistas por vender roupas a um menor preço, por outro, sua transferência para a cidade vizinha diminuiu o fluxo de dinheiro que circula na cidade.

“A feira recebe pessoas de Maragogipe e outras cidades vizinhas. Com sua saída, Cachoeira perdeu muito, pois o dinheiro ficava retido aqui. Quem vai a feira tem outras despesas, como de alimentação, transporte.â€, afirma Indaiá.

Por Gislene Mariano

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As luzes do Natal não fazem o comércio brilhar em Conceição da Feira

Postado em 19 dezembro 2008 por Marlene Lima

Pessoas superlotando as ruas, entre e sai nas lojas, vendedores suando e correndo para atender clientes, este é sem dúvidas o ‘clima’ natalino na maioria das cidades. Mas esse ‘clima’ não é visto na cidade de Conceição da Feira. Muito próxima a Feira de Santana e sem ter como concorrer com preços e variedade, o comércio na cidade é quase inexpressivo.

Nas poucas lojas que existem, alguns vendedores se queixam do fraco movimento e outros alimentam a esperança de dias melhores. Segundo a vendedora da loja ‘Traços e Linhas’, Milena Fernandes dos Santos, comparando as vendas deste ano com a do mesmo período do ano passado, percebe-se que houve uma queda sensível. “No ano passado, nesta data já estava tudo quente, não tinha nenhuma árvore de Natal para ser vendida e o estoque de brinquedos teve de ser renovado, este ano está tudo paradoâ€, completa.

Já Adriana dos Santos diz que há uma oscilação nas vendas. “Como trabalho com perfumaria e roupas femininas existe sempre uma maior procura por estes produtos, principalmente neste período de festas. Acho que a tendência é as vendas melhorarem até o dia 24, todo mundo deixa sempre para última hora.â€
Adaílton Lopes Almeida da livraria ‘Rabisque’ reclama da falta de produtos na loja. “Já acabou quase tudo, temos poucos pisca-pisca e quase nenhuma árvore, se tivesse mais produtos as vendas melhorariam e muitoâ€.

“Assim como no restante do país a cidade está refletindo os sintomas da crise econômica mundialâ€, diz a professora Angelina Diaz e conclui: “Não é só aqui que as vendas estão fracas, isso também pode ser percebido em cidades grandes como Feira e Salvador, o povo não tem é dinheiro para comprarâ€.

Por: Nirane Lopes

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Comércio de Muritiba ainda está fraco

Postado em 06 dezembro 2008 por Vanhise Ribeiro

comércio da cidade teve quedas nas vendas em relação ao ano passado. A proximidade do natal ainda não empolgou os muritibanos a fazerem suas compras. As lojas andam vazias e os comerciantes ansiosos por uma melhora.

Segundo Anderson Santos, Gerente de loja, a crise econômica do mundo pode estar afetando as vendas. Ele acredita que as pessoas estão com receio de comprar.

O comércio de Muritiba ainda é fraco e não atende as demandas da própria população. Muitos moradores saem para comprar em outras cidades em busca de melhores atrativos como preços mais baixos e maior variedade de mercadorias.

Maria de Cássia Assis faz compras de roupas em Cruz das Almas e de alimentos em Governador Mangabeira. Os preços são mais atrativos, segundo ela. “O comércio de Muritiba é péssimo! Tudo caro, a gente não acha tudo que procura, é um horror”, diz Assis.

O proprietário da loja WJ, Wellinton, diz que não perceber a diferença de preços. Para ele a população de Muritiba tem uma renda baixa e isso é o que prejudica o comércio. “As pessoas vivem de aposentadoria e bolsa família. Aqui não tem empresas que gerem emprego e capital”, alega.

Até mesmo a feira da cidade, que as quartas expõe roupas, tem suas vendas abaixo do esperado. Como alternativa para a carência do comércio na cidade a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) busca algumas soluções para fortalecer o comércio. Em época de festas, a CDL promove sorteios para trazer o tão esperado consumidor às lojas. A instituição busca também disponibilizar aos comerciantes o serviço de consulta de crédito dentro da cidade.

Por Jamile Teixeira.

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Engordar ‘porquinhos’

Postado em 11 setembro 2008 por Tamires Peixoto

          A falta de troco no comércio é reflexo da retenção de moedas, que custa caro aos cofres públicos e ao comércio em geral.
          Essa é uma prática comum entre milhares de “Marias†e “Josésâ€, brasileiros que tentam economizar para garantir uma pequena poupança em meio a um orçamento tão reduzido, recorrendo à engorda de porquinhos. Contudo, essa atitude tem causado grandes transtornos à economia local, repercutindo na falta de troco.
          Embora se saiba que esse velho hábito acarrete conseqüências notáveis, a economia conquistada com ‘porquinhos’ é realizada com entusiasmo, como afirma a estudante Lorena Braga, “no início era mais como brincadeira, eu e minha irmã juntamos moedas para comprar presentes, hoje o meu porquinho é como um refúgio, quando a situação aperta muito e não quero recorrer à poupança, corro pra eleâ€.
          Atualmente, existe cerca de 13 bilhões de moedas, o que daria uma média de aproximadamente 74 para cada brasileiro, mas somente parte dessas ainda encontra-se em circulação. Assim, a reposição de novas peças ao Banco Central custa caro; mais de 2 bilhões ao bolso dos contribuintes.
          Thaís Amanda Machado, auxiliar administrativa do supermercado J. Machado, em Muritiba, afirma que a retenção e a exigência por moedas, inclusive as de R$ 1,00, ao invés de cédulas, tem sido um sério problema enfrentado na hora do troco, já que as moedas garantem a economia no porquinho. “Fico perguntando as pessoas se não tem porquinho em casa para quebrar. Antigamente trocávamos as cédulas por moedas conseguidas em máquinas caça níqueis. Com a proibição, estamos sentidos a falta delasâ€, declara Thaís.
          A carência por moedas é também experimentada pelos próprios consumidores. Joseane Vitena, estudante de Comunicação, garante que a falta de moedas custa caro, principalmente para quem gosta de pechinchar em determinadas ocasiões. “Moro em Muritiba, mas estudo em Cachoeira e desço todos os dias, como o estudante aqui não tem direito a ‘meia-passagem’, reivindico, e só desço por menos, mas o dinheiro tem que estar trocado, senão ainda ouvimos piadinhasâ€, alega Vitena.
          Motoristas e cobradores que trabalham com transporte coletivo entre as cidades circunvizinhas, também reclamam. Gleidison Santos, cobrador há sete anos, acha esse um dos períodos mais críticos pela falta de moedas. “Quase não vemos mais as notas e moedas de R$ 1,00â€, afirma Santos.
          Ao contrário do que diriam os criadores de suínos, a engorda de ‘porquinhos’ pode não ser a melhor alternativa, uma vez que continua sendo um dos maiores inimigos do comércio. É necessário se pensar em novas formas de economia, que rendam hábitos mais viáveis à circulação de nossas moedas. Quebrar os porquinhos pode ser a solução mais apetitosa para aqueles que precisam lhe passar o troco.

Vanhise Ribeiro

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