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Novo Código de Ética Médica entra em vigor

Postado em 14 abril 2010 por Gustavo Medeiros

Na última terça-feira (13/04) entrou em vigor o novo Código de Ética Médica (CEM) com validade para todo o país. São catorze capítulos que legitimam principalmente os direitos dos pacientes além da abordagem de temas éticos para medicina e de interesse para sociedade como um todo.

Em entrevista, médicos do Hospital da Santa Casa de Misericórdia no município de Cachoeira afirmaram ainda não terem recebido do Conselho Regional de Medicina da Bahia (CREMEB) o novo código e, portanto não possuem nenhum conhecimento sobre o assunto. O diretor  do Hospital, Clodomir Soares preferiu não prestar esclarecimentos sobre como a Santa Casa irá divulgar aos seus médicos as novas leis em vigor.

Em contrapartida, o ex-diretor Manuel Matos, mesmo ao afirmar que não possuía conhecimentos sobre o novo CEM se propôs a discutir os pontos que mais se relacionam com o hospital em que trabalha.

Mudanças-Entre as mudanças do novo código há a proposta de modificar a relação de médicos e pacientes terminais, que de acordo com o clínico Manuel Matos, estes devem ser apenas submetidos a tratamentos que amenizem seu sofrimento e lhes dê conforto e não mais prolonguem indesejavelmente sua vida; além de o médico ter por obrigação prestar orientação e conforto às famílias.

O conjunto de normas que regia anteriormente a ética médica foi legitimado em 1988 e segundo alguns médicos necessitava de modificações, entre elas a obrigatoriedade das receitas médicas virem prescritas de modo legível, o que, confirma o Dr. Manuel Matos, realmente não ocorria, mas que já era cobrada pelas auditorias e agora a exigência será acentuada pela vigência do novo código.

Era preciso também garantir por lei ao paciente o direito de possuir uma cópia do prontuário médico, porém o ex-diretor médico da Santa Casa de Cachoeira admite que muitas vezes este ponto não é obedecido pelos profissionais. “O que acontece é que esse histórico do paciente só é entregue se for solicitado por ele ou quando se trata de um relatório de alta; aí o hospital entrega o prontuário ao paciente que solicitou”, esclarece.

Outros parágrafos do novo Código de Ética Médica também expõem o direito de o médico decidir sobre quais métodos contraceptivos prescrever aos pacientes, indicando-lhes os prós e contras de cada método. Como também determinam que os profissionais da medicina devam ter uma responsabilidade profissional, não aceitarem cartões de desconto e consórcios propostos por fornecedores farmacêuticos; além da proibição de receitar sem ver o paciente, o que pode acarretar em advertência, suspensão ou até mesmo o cancelamento do registro no Conselho Regional de Medicina.

Por Marilia Marques ( Estudante de Jornalismo do 3º Semestre)

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Ética Hacker é tema de seminário da UFRB

Postado em 21 outubro 2009 por Gustavo Medeiros

O grupo de estudos em Software livre e multimeios da UFRB organizou o seminário com o tema Ética Hacker e Software Livre na tarde da última terça-feira (20/10) no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CAHL/UFRB) em Cachoeira.

Inicialmente, foi apresentado para a comunidade acadêmica o PLUG (Programa de Disseminação do Software livre nas escolas do Recôncavo), que vai selecionar bolsistas e voluntários para atuar  nas escolas de Cachoeira e São Félix.

O evento contou com as presenças dos estudantes do curso de pós-graduação da Faculdade de Educação da UFBA (Universidade Federal da Bahia) alunos da matéria Ética Hacker, integrada ao grupo de setudos sobre o haquerismo e ministrada professor Nelson Pretto.Paralelo ao evento de Cachoeira, acontecia também na UNICAMP um seminário sobre o mesmo tema

Paralelo ao evento de Cachoeira, acontecia também na UNICAMP um seminário sobre o mesmo tema.

A intenção do evento é desmistificar a figura do hacker no âmbito social, ligada a praticas marginais nos meios tecnológicos e mostrar que ele é apenas trabalha para compartilhar informações. Os estudantes Karina Menezes e José Américo Menezes explicaram melhor um pouco do que é o papel do hacker.  “O hacker põe todo o seu esforço para contribuir com o alcance social de forma que todos tenham um melhor acesso”, salienta os estudantes.

Além disso, para os estudantes, a ética hacker significa trabalhar com a finalidade de melhorar o acesso do que é produzido nos meios eletrônicos e frisam que o hacker também trabalha em outras áreas além da computação. “Pelo que a gente tem percebido, a ética hacker é muito próxima de uma atitude, ou seja, é uma tarefa para o bem comum”, acrescentam.

Karina Menezes enfatiza que a ética hacker contribuiu para o compartilhamento de informações disponíveis na internet. “A gente tenta, nessa disciplina, colocar em prática os princípios que fundamentam a ética hacker que é o da colaboração, do criar junto e de aproximar”, garante Karina.

Já Nelson Pretto relata a contribuição do hacker na computação, na digitalização e em outros processos de produção de uma nova linguagem.  “A criação da internet, do computador, tudo isso foi nascendo através de um esforço de cooperação”, afirma o professor.

Ele garante que a intenção de debater o tema vai resgatar todos os conceitos sobre a ética hacker. “O que hoje nós estamos tentando fazer é resgatar essa história dos hackers e da colaboração”, lembra.

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Por Gustavo Medeiros

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Seminário discute ética hacker e sociedade livre

Postado em 14 outubro 2009 por Gustavo Medeiros

O Professor da FACED/UFBA ( Faculdade de Educação da UFBA) Nelson Pretto e seus alunos de pós-graduação particpam de um seminário no dia 20 de outubro, próxima terça-feira, a partir das 13h30,  no auditório do CAHL/UFRB (Quarteirão Leite Alves)para discutir relações entre educação e tecnologia no contexto dachamada sociedade do conhecimento/era da informação. Intitulado “ÉticaHacker e Sociedade Livre”. O evento colocará em debate questões como a cultura do compartilhamento e do conhecimento livre, na qual se fundamenta a atividade dos hackers, a inteligência coletiva, os softwares livres e proprietários e as perspectivas de construção de uma sociedade mais livre e democrática a partir da revolução social desencadeada pela tecnologia informática e pela internet.

Na oportunidade, será lançado o Programa de Disseminação do
Software Livre em Escolas do Recôncavo – PLUG!.O evento é uma promoção conjunta do LinkLivre e da FACED/UFBA.  A entrada é gratuita e aberto ao público.

Confira o link com a programação http://www.ufrb.edu.br/plug/programacao-a-etica-hacker-e-a-sociedade-livre/

Confira a programação completa do evento

13h- Credenciamento

13h30- Apresentação do Plug!-Programa de Disseminação de Softwares Livre em escolas públicas do Recôncavo

14h-Mesa Redonda – A Ética Hacker e a Sociedade Livre

15h30-Ética Hacker e Educação

16 h- Debate Livre

17h30- Encerramento

Por Alene Lins

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Ética no Webjornalismo foi tema de Ciclo na UFRB

Postado em 16 dezembro 2008 por Elton Vitor

A internet hoje é quem domina a comunicação. Portanto, um erro em matérias jornalísticas na web poderá ser constrangedor. Se antes, apenas dominar as técnicas bastava, atualmente, precisa-se além de escrever bem, saber editar som e vídeo, ter noção de programas de computadores e ser, acima de tudo, ético. Esse foi o tema tratado pelo jornalista Alberto Oliveira no I Ciclo de Ética na Mídia da UFRB.

O primeiro ponto a ser destacado na ética do webjornalismo é a veiculação de informações não verdadeiras. “Se eu apuro mal uma informação e a veiculo como verdade absoluta ou apago ou modifico uma matéria que já está postada, é antiético. Se eu pego a fonte de outra pessoa e coloco na minha matéria, isso também é antiético”, aponta o jornalista. O jornalismo americano discute isso desde a década passada. Publicar uma matéria antes de checá-la pode gerar um grande problema depois de cair na rede.

Um exemplo foi a reportagem sobre uma suposta queda de avião na Zona Sul de São Paulo em maio deste ano. Sites como UOL, Folha Online, Terra, IG e Estadão, além de blogs, atrás de um furo de reportagem, veicularam manchetes do tipo: “Avião da Pantanal cai na Zona Sul de SP, diz TV”. Todas as manchetes buscaram informações de um único site, o do Globo News, e ainda alguns apresentavam a confirmação do acidente pela Infraero. Mas equivocaram-se quando, na verdade, o incêndio atingiu uma loja de colchões, mas não provocada por um avião.

O segundo ponto a ser analisado é a modificação de fotos em sites jornalísticos. Desde a época de Lênin e Trotski que a alteração de fotos é determinante para mudar algo que, ao ser divulgado, teria um grande impacto. Portanto, preferiu-se o uso do photoshop ou da composição fotográfica para informar algo que não aconteceu na realidade. As duas fotos abaixo, por exemplo, retratam essa situação. A imagem original seria a da direita, em que a Folha Online publicou corretamente. Já a IstoÉ resolveu ocultar o “Fora Serra”. Esses e outros exemplos justificam a ausência de ética jornalística em vários veículos de comunicação já consagrados. “Alterar uma cena sem comunicar ao menos o leitor é uma forma brutal de falta de ética”, conclui Oliveira.

 

Além da ética no Webjornalismo, outros veículos de comunicação também foram contemplados a tratar do assunto. A TV, o rádio, a publicidade e o impresso trouxeram especialistas como Luiz Nova, Débora Valadares, Wilma Nascimento, Antoniella Devanier, Marcos Pierry e Fernando Oliveira que relataram suas experiências profissionais e pessoais sobre o tema.

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Por  Elton Vitor Coutinho

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