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UFRB pode ganhar mestrado em Jornalismo Profissional

Postado em 25 fevereiro 2010 por Gustavo Medeiros

Jornalismo Profissional pode ser o segundo curso de mestrado a ser oferecido pelo CAHL(Centro de Artes, Humanidades e Letras) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O projeto elaborado pelo professor doutor Sérgio Mattos, já foi aprovado e o próximo passo será a avaliação da Câmara de ensino e graduação da instituição em Cruz das Almas.

Após essa etapa, o projeto será encaminhado para a CAPES(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Inicialmente, a previsão será de 10 vagas para o mestrado. Se o curso for aprovado, a UFRB será a primeira universidade brasileira a oferecer o mestrado em Jornalismo Profissional.

Por Alzira Costa

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A faceta do jornalismo esportivo

Postado em 07 fevereiro 2010 por Gustavo Medeiros

Após o anúncio do retorno de Robinho ao futebol brasileiro, a grande mídia nacional mostrou a sua faceta: a propensão de transformar reportagens como essa em verdadeiros projetos de marketing e jornalismo de quinta categoria. Não há uma linha sequer na cobertura sobre o retorno do atacante da seleção ao Santos, gerada por uma nova quebra de contrato do ídolo da equipe que foi campeã brasileira de 2002.

Ainda em 2005, vestindo a camisa do Santos e com contrato em vigor (recebia um salário mensal de R$ 500.000,00), orientado por seu empresário, Robinho parou de treinar e jogar para forçar a sua venda para o Real Madrid. A transação chegou a R$ 32 milhões.

Depois de três temporadas no clube merengue, Robinho, orientado novamente pelo seu empresário, brigou com tudo e com todos para jogar na Inglaterra. O destino foi o Manchester City, que pagou aproximadamente R$ 70 milhões para ter o habilidoso atacante.

Mas 18 meses depois de assinar com o City, Robinho repete seu comportamento anti-profissional. O atacante fez “beicinho†para os ingleses e mesmo com um salário de R$ 1.800.000,00 por mês deixou claro que queria voltar para o Santos. O negócio foi fechado nesta quinta-feira.

Porém, mesmo com esse histórico, a imprensa nativa prefere o lugar comum e diz que agora o torcedor brasileiro voltará a assistir as pedaladas do atacante. Exceto a ESPN Brasil (sim, ainda existe esperança para o jornalismo esportivo), o tom das reportagens é o mesmo em qualquer veículo.

O jornalismo esportivo brasileiro nutre uma relação promíscua entre profissionais da imprensa e atletas. As reportagens, na maioria das vezes, parecem que foram feitas pelas assessorias de imprensa dos atletas. No caso de Robinho, percebemos claramente a ligação entre o departamento comercial e a redação. Com a chegada de Robinho, que assinou com o Santos até dia 04 de agosto, fica claro o interesse dos propagandistas da transação na venda dos pacotes de pay per view.

Recentemente, Roberto Carlos, ex-lateral da seleção e atualmente no Corinthians, revelou uma mágoa com o locutor Galvão Bueno. O jogador não engole a crítica feita pelo global no episódio do gol de Henry nas quartas-de-final da Alemanha, em 2006. O narrador da Vênus Platinada credita a derrota do Brasil a Roberto Carlos por ele ter ficado arrumando a meia enquanto a atacante francês entrava na área para marcar o gol que eliminou a seleção brasileira da Copa.

Em suas declarações, Roberto Carlos mostrou claramente que os atletas brasileiros não estão acostumados às críticas, pois o jornalismo esportivo brasileiro acostumou-se apenas ao afago.

Um ano após a Copa de 2006, em entrevista ao portal globo.com, Galvão afirmou saber que “aquela brincadeira na Suíça não ajudaria o Brasil na Alemanhaâ€. Já que o profissional sabia, por que não falou antes? Por que não fez jornalismo e levantou a questão à época? Preferiu vender a idéia do hexa, lucrar com as cotas publicitárias e acreditar no “quarteto mágicoâ€.

O esporte, principalmente o futebol, faz parte da cultura brasileira e a imprensa nativa precisa entender que não pode deixar de fazer uma cobertura crítica e atenta à verdade factual. O resto pode ser tudo, menos jornalismo.

Maurício Medeiros

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Confira os indicados para o Prêmio Francisco Montezuma

Postado em 28 janeiro 2010 por Gustavo Medeiros

Melhor fotografia jornalística (2009)

Alana Fabiane – Investigação de restos mortais

Alana Fabiane РRio Paragua̤u (capa da edi̤̣o de julho)

J̼lio C̩sar Sanches РDona Dalva emocionada (edi̤̣o 26)

J̼lio C̩sar Sanches РSamba de roda (edi̤̣o 26)

Tiago Santana РAutoridades na inaugura̤̣o do Leite Alves (edi̤̣o 23)

Melhor reportagem de rádio (2009)

Anderson Silva – Ãlbum de histórias

Jamile Teixeira – Ceramistas de coqueiros

Lise Lobo – Creche inclusiva

Maurício Miranda e Vivian Aguiar – Estudantes estrangeiros

Rosivaldo Mercês de Souza e Deyvson Oliveira – CDs piratas

Melhor reportagem online

Alisson Gutemberg – Venda de carne no Mercado Municipal

Fernando Mota e Simone Santos – Tradição da Boa Morte

Gilvanéia de Souza e Marilene Gonçalves – Jardim em Capoeiruçu

Laura Magalhães – Sujeira na feira

Lucas Fernandes – Preço de imóveis em Cachoeira

Categoria Telejornalismo

Higiene na Feira

Reportagem – Vanhise Ribeiro

Imagens – Joseane Vitena

Espadas em Cachoeira

Reportagem – Maísa Almeida

Imagens – Jadson Ribeiro e Ivan Márcio

Edição: Caio Barbosa

A importância da Boa Morte

Reportagem – Marlene Lima

Imagens – Nirane Lopes

Edi̤̣o РCaio Barbosa

Charutos de São Félix

Reportagem – Nirane Lopes

Imagens – Marlene Lima

Edi̤̣o РCaio Barbosa

VT Irmandade/Vestimentas

Reportagem – Roberta Costa

Imagens РJọo Pedro Prado

Melhor matéria impressa (2009.1)

Orlando Silva РOlha o beiju de coco a̻! (edi̤̣o 24)

Rafael Araponga РCruz lidera gera̤̣o de empregos (edi̤̣o 26)

Alisson Gutemberg e Tárcio Mota – Igreja dos Remédios em pleno abandono (edição 27)

Lucas Fernandes РNem mil alto-falantes (edi̤̣o 28)

Renato Luz РTato abre o jogo (edi̤̣o 28)

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Evento em Cachoeira premiará melhores reportagens de alunos da UFRB

Postado em 11 dezembro 2008 por Hamurabi Dias

Premiar as melhores reportagens e fotografias produzidas pelos alunos do curso de Jornalismo da UFRB é o objetivo principal da festa marcada para o próximo dia 17 de dezembro, a partir das 17 horas, no Sebo Literário e Espaço Cultural Ana Nery, na cidade histórica de Cachoeira. A iniciativa do Colegiado de Jornalismo do Centro de Artes, Humanidades e Letras ganhou o título de I Prêmio Francisco Montezuma de Jornalismo Laboratorial, em homenagem a um dos mais destacados pioneiros da imprensa baiana do século XIX.

Estão em disputa várias categorias, incluindo as melhores reportagens e fotografias publicadas no jornal laboratório do curso, o Reverso, bem como as matérias online veiculadas através do portal de notícias Link Recôncavo. Os indicados para o prêmio estão sendo divulgados ao longo desta semana, mas apenas na noite da festa serão conhecidos os vencedores de cada categoria. A premiação inclui livros de vários jornalistas, professores e pesquisadores da própria UFRB e de outras instituições, mas será personalizada uma estatueta – que já está sendo chamada de Chico - confeccionada por um artista plástico de Cachoeira.

O corpo de jurados é formado pelos professores do curso de jornalismo Alene Lins, Leandro Colling, Luiz Nova, Péricles Diniz, Sérgio Matos e Robério Marcelo, que é o coordenador do curso. A iniciativa pretende tornar-se um evento de reconhecimento do processo de aprendizagem e amadurecimento dos futuros jornalistas, mas principalmente como forma de aproximar ainda mais a universidade da comunidade do Recôncavo, principalmente Cachoeira, onde está localizada a sede do Centro de Artes e Humanidades.

Evelin Lourena e Síntia Souza (Equipe de organização – 2° semestre)

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