Hwww.ufrb.edu.br/linkreconcavo/tag/mandioca//tmp/webscantest/www.ufrb.edu.br/linkreconcavo/tag/mandioca/index.htmlwww.ufrb.edu.br/linkreconcavo/category/eventos//tmp/httraJkDgURxHTԳQOKtext/htmlUTF-8gziplQThu, 23 Oct 2014 12:46:34 GMTMozilla/4.5 (compatible; HTTrack 3.0x; Windows 98)en, *HT-Q Link Recôncavo | Tag Archive | mandioca

Arquivo de Tags | "mandioca"

Tags: , ,

Técnicos do Suriname recebem treinamento sobre mandioca no Recôncavo

Postado em 03 maio 2010 por Gustavo Medeiros

Seis técnicos do Centro de Pesquisa em Agricultura do Suriname (Celos) chegam esta segunda-feira (03/05) a Cruz das Almas , onde vão aprender sobre a produção e o processamento da mandioca até o dia 14 de maio, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. No próximo dia 10, o grupo visita comunidades rurais nos municípios de Santo Antônio de Jesus e São Miguel das Matas para conhecer os usos múltiplos da fécula da mandioca.

O curso tem três assuntos principais, como Recursos genéticos e melhoramento, Práticas de cultivo de mandioca e Processamento, que serão abordados por pesquisadores e analistas da Embrapa. Com uma população de cerca de 445 mil habitantes, o Suriname localiza-se no nordeste da América do Sul, limitando-se ao com o Brasil, Guiana e  a Guiana Francesa Na agricultura, destaca-se pela produção de arroz, banana e banana-da-terra.

Uma extensa parte prática está prevista, com excursões técnicas a áreas de produtores da Bahia e Sergipe. Na zona rural de Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus, São Miguel das Matas e Vitória da Conquista, os técnicos veem de perto o processamento da farinha e derivados de mandioca. Em Presidente Tancredo Neves, os visitantes conhecem o Campo Demonstrativo de Tecnologias para o Cultivo da Mandioca, o maior espaço com tecnologias geradas para mandioca em todo o Brasil, onde o agricultor tem acesso às técnicas criadas pela Embrapa. Em Sergipe, o grupo visita uma propriedade que utiliza a manipueira na alimentação de animais em São Domingos, uma cooperativa de produtores de empacotamento de farinha, em Campo do Brito, e uma fábrica de equipamentos para casa de farinha em Lagarto.

A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical é responsável por dois projetos de agricultura do Acordo Básico de Cooperação Científica e Técnica, firmado entre Brasil e Suriname e viabilizado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores. “A primeira fase da parceria aconteceu em novembro do ano passado, quando os pesquisadores Joselito da Silva Motta e Antonio Souza do Nascimento estiveram em missão técnica ao País”, explica Alberto Vilarinhos, chefe adjunto de comunicação e negócios.

O projeto “Apoio ao desenvolvimento do cultivo e produção da mandioca no Suriname” tem como objetivos o aprimoramento e a diversificação da cadeia produtiva por meio de suporte técnico à caracterização, avaliação e multiplicação de material genético, bem como a qualificação de recursos humanos. O projeto “Manejo integrado da mosca-da-fruta no Suriname” deve focar as áreas de produção comercial de frutas, incluindo as duas ou três espécies de moscas-das-frutas de importância econômica existentes no País, além da mosca da carambola.

Comentários (0)

Tags: , , ,

EMBRAPA celebra amanhã dia da mandioca em Cruz das Almas

Postado em 21 abril 2010 por Gustavo Medeiros

A Praça Senador Themístocles, no centro de Cruz das Almas (BA), será o palco das comemorações do Dia da Mandioca, nesta quinta-feira (22/04),  a partir das 15h30.

O evento é promovido pelo Centro Nacional de Pesquisa em Mandioca e Fruticultura Tropical da Embrapa em parceria com a Prefeitura Municipal, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e Sindicato de Trabalhadores Rurais.

Uma pequena feira vai ser montada no local, com estandes para a venda de farinhas, tapiocas, beijus tradicionais, de cambraia (com coco e açúcar) e coloridos preparados com frutas e hortaliças, além de produtos para cabelos à base de quiabo e mandioca.O evento contempla também a distribuição de manivas-sementes de variedades de mesa (aipim) desenvolvidas pela Embrapa.

Fonte: Léa Cunha ASCOM Embrapa

Comentários (0)

Tags: , , , ,

Embrapa promove curso de treinamento sobre mandioca

Postado em 20 agosto 2009 por Gustavo Medeiros

Começou na última segunda-feira (17/08), o “Curso sobre
mandioca: produção e usos múltiplos na alimentação humana e animal”, na
Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical (Cruz das Almas – BA), Unidade da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Até o dia 21 de agosto , 32 pessoas, entre pesquisadores, professores,
técnicos e estudantes de graduação e pós-graduação, vão receber o
treinamento, que é coordenado pelos pesquisadores Carlos Estevão Leite
Cardoso e Marcelo Bezerra Lima. Os instrutores são técnicos da Embrapa.
A cultura da mandioca tem um importante papel no Brasil, tanto como
fonte de energia na alimentação humana e animal, quanto como geradora de
emprego e de renda, notadamente, na região Nordeste do Brasil.

“Apesar dessa importância, ainda se observa o uso inadequado das
tecnologias recomendadas ou se desconhece as alternativas tecnológicas
disponíveis e as opções de usos dos produtos derivados”, explica Carlos
Estevão.
Aulas-Téoricas e práticas, as aulas vão abordar a cadeira produtiva e os
aspectos relacionados ao sistema de produção (como manejo fitotécnico e
controle de doenças), ao melhoramento genético (variedades resistentes) e ao
processamento das raízes (aipim congelado, chips e palito), com destaque
para boas práticas de fabricação, além do cultivo orgânico.

A programação do curso  também inclui visita aos campos experimentais da Embrapa, ao
mercado municipal de derivados da mandioca e a uma unidade de produção de
beijus.
Fonte-Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical

Comentários (0)

Tags: , ,

Lula veta PL que adiciona fécula de mandioca na farinha de trigo

Postado em 03 novembro 2008 por Gustavo Medeiros

O presidente Lula vetou o Projeto de Lei que regulamentaria a adição de derivados de mandioca à farinha de trigo e seus derivados, adquiridos pelo governo federal, estados e municípios. O veto surpreendeu todos aqueles que fazem parte da cadeia produtiva da mandioca, atividade com característica voltada para a agricultura familiar, muito importante para a economia nacional e em particular para o Recôncavo Baiano. Desconfia-se que a decisão do governo foi tomada em função da pressão dos grandes empresários do trigo no Brasil.
Em nota encabeçada pela ABAM – Associação Brasileira dos Produtores de Amido de mandioca e assinada por mais 26 entidades ligadas à cadeia produtiva da mandioca, há indignação frente a decisão do governo, já que o legislativo se sensibilizou com a importância econômico-social embutida na proposta de adição da fécula no projeto. Os parlamentares formaram suas opiniões ouvindo, democraticamente, todos os lados envolvidos no processo, em inúmeras audiências. Até mesmo uma Comissão Especial foi
constituída na Câmara dos Deputados, na qual o projeto teve parecer favorável. Também no Senado a movimentação foi grande. Diversas comissões, como a CAE – Comissão de Assuntos Econômicos – também aprovaram a matéria”, diz a nota.
A demanda interna do trigo no Brasil é de 10 milhões de ton /ano. Com produção ineficiente para atender essa demanda, o Brasil importa 80% do trigo que consome, ou seja, 8 milhões de ton/ano, comprando a maior parte nos Estados Unidos e também no Canadá, Rússia e Argentina, gastando mais de 17 bilhões de reais em importação, somente nos últimos 10 anos. Segundo a nota, a adição de derivados de mandioca à farinha de trigo é a forma mais coerente e eficaz de se reduzir a dependência brasileira ao trigo, contribuindo para a redução dos gastos do País com importação.

Por Orlando Silva

Comentários (0)

Tags: , ,

Mais mandioca na mesa do brasileiro

Postado em 22 setembro 2008 por Hamurabi Dias

Acaba de ser aprovado no Senado Federal o Projeto de Lei do Deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que obriga os fornecedores de alimentos às prefeituras e aos governos Estaduais e Federal, no caso de pães, biscoitos e massas, a adicionarem ao trigo algum derivado de mandioca (farinha refinada, farinha de raspa e fécula/amido).

O Projeto tramita no Congresso desde 2001 e provocou centenas de palestras em 19 estados do país, pelo fato da sua importância para a cadeia produtiva da cultura da mandioca, a geração de emprego e renda na agricultura familiar e no processamento da matéria-prima para as diversas atividades na produção de alimentos à base da cultura da mandioca.

Segundo o pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, Joselito Mota, “a aceitação unânime dos consumidores foi determinante para que a novidade alcançasse quase todo o país”. Com o projeto, além de incentivar a produção nacional de mandioca, garante também o mercado para os produtores dessa raiz, a maioria agricultores familiares, portanto de grande interesse para os agricultores do território do Recôncavo da Bahia.

Mota, que gostou da aprovação, ainda afirma que “Associada a fontes de proteínas disponíveis em cada região, a mandioca já faz parte de uma dieta saudável e adequada na merenda escolar de vários municípios brasileiros, sob a forma de bolachinhas de goma, pães de queijo e beijus ou tapiocas com cores, cheiros e sabores ricos e atraentes”.

Algumas padarias de Cruz das Almas já experimentaram a produção do pão com até 10% da fécula de mandioca e constataram que não existe alteração no sabor. “O pão fica mais macio, não emborracha e nem estica. Ele é crocante, mas sem ferir o céu da boca. Além disso, de um dia para o outro, volta a ficar crocante quando é esquentado”, afirma o padeiro Toni Carvalho.

Hoje o país importa cerca de 75% da farinha de trigo que consome e a mistura poderá resultar em economia anual de US$104 milhões.

O projeto 22/07, aprovado anteriormente pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, Fiscalização e Controle (CMA), prevê que, inicialmente, a farinha de trigo e seus produtos transformados vendidos aos governos tenham no mínimo 3% de derivados de mandioca no primeiro ano de vigência da Lei, 6% no segundo ano, chegando a 10% a partir do terceiro ano. Os moinhos que realizarem a mistura vão receber incentivos fiscais.

A mandioca tem mais de 800 usos. A maior utilização da fécula ocorre nas indústrias de tecidos, papéis, colas, tintas, embutidos de carne, cervejarias, cosméticos, produtos de confeitaria, na indústria petrolífera e em embalagens biodegradáveis, substituindo derivados do petróleo.

Mais informações em: http://www.cnpmf.embrapa.br/.

Por Orlando Oliveira

Comentários (0)