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Secretaria de Políticas Especiais apresenta 1ª etapa do Projeto de Levantamento de Quilombolas em Cruz das Almas

Postado em 04 março 2010 por Gustavo Medeiros

A Secretaria Municipal de Políticas Especiais de Cruz das Almas promove na próxima quinta-feira (11/03) às 18 h, a apresentação da primeira etapa do Projeto Levantamento Quilombolas na associação da comunidade da Linha Continue Lendo

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Cruz das Almas encerra 2009 com saldo de 852 empregos formais

Postado em 27 janeiro 2010 por Gustavo Medeiros

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgou na última semana os números finais de empregos formais criados em todo o Brasil no ano passado.No Recôncavo,Cruz das Almas novamente mereceu destaque. No acumulado de doze meses, segundo os dados do Ministério, o município conseguiu um saldo positivo de 852 postos de trabalho com carteira assinada.

Ainda segundo os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no total dos 12 meses de 2009 foram criados em Cruz das Almas 4472 postos de trabalho, contra 3842 desligamentos. O CAGED acrescenta em seu relatório que o município responde por 28,11% de todos os empregos gerados no Recôncavo.

Os setores aferidos pelo Ministério foram comércio (saldo positivo de 426 empregos), agricultura (saldo positivo de 150 empregos), construção civil (saldo positivo de 142 empregos), indústria da transformação (saldo positivo de 67 empregos) e serviços (saldo positivo de 67 empregos).

No primeiro quadrimestre de 2009, Cruz das Almas conseguiu o segundo melhor saldo de empregos criados com carteira assinada no Estado, perdendo apenas para Salvador.

Por Mauricio Medeiros

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Cresce o número de jovens no mercado de trabalho

Postado em 04 dezembro 2008 por Tamires Peixoto

Vários são os motivos que levam os jovens a pensar no trabalho mais cedo. Aelson Ribeiro, 21 anos, responsável por uma lan house em São Félix, trabalha desde os 15 anos de idade. Para ele, quando o adolescente começa a trabalhar cedo, ele dá mais valor a vida, cria mais responsabilidade e aprende a não depender dos pais o tempo todo.
Segundo o site Educação Já, no Distrito Federal registrou-se um aumento de 150% no número de crianças e adolescentes que trabalham no setor informal urbano e no setor doméstico. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) afirmou que o trabalho autônomo expandiu mais nos anos 90, do que na década anterior.
“Comecei a trabalhar por vontade própria. Tive como exemplo a minha mãe, que trabalhava muito para não faltar nada dentro de casa. Só em poder comprar as minhas coisas já foi um grande incentivo”, acrescenta Aelson.
Não faltaram motivos, como necessidades pessoais e materiais, para Jucilene Pinheiro, 20 anos, moradora de Marogojipe, começar a trabalhar cedo. Aos 17 anos, Jucilene viu a necessidade de lançar-se no mercado de trabalho. As suas vontades e a busca pela liberdade de compra, contribuiu ainda mais para isso. “Trabalho de forma autônoma desde os 17 anos e há oito meses vendo confecções na feira livre de São Félix”, diz.
E continua: “Não precisei deixar os meus estudos para trabalhar. Soube conciliar sem problemas. Também não trabalho para ter que ajudar dentro de casa, mas se precisar eu ajudo”.
No comércio de São Félix é fácil encontrar funcionários jovens. Patrícia Araújo, 20 anos, trabalha em um armarinho da cidade. “O que me motivou a trabalhar foi a vontade de ser ‘independente’. Trabalho para o meu próprio consumo. Há um ano tomei essa iniciativa”, explica.
Na maioria dos casos a autonomia financeira serve para comprar utensílios pessoais, pré-vestibulares e festas. Uma maneira indireta de isentar os pais de pequenas despesas dos filhos.

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Por  Maiane Matos

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