Combate à infestação de mosquitos no CAHL
Nos últimos meses, tem-se observado um preocupante aumento nos casos de dengue em todo o país, conforme vem alertando o Ministério da Saúde e sendo divulgado pela mídia. Essa elevação nos números está relacionada a uma série de fatores, incluindo condições climáticas favoráveis à proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, e a falta de medidas preventivas adequadas.
A situação de infestação de mosquitos no Pavilhão de Aulas Leite Alves do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) é preocupante devido às características arquitetônicas do edifício, que contribui para a proliferação de vetores. Além disso, a presença de prédios abandonados no entorno agravam o problema, uma vez que esses locais podem servir como criadouros ideais para os mosquitos.
Além dos esforços em andamento para a manutenção do Pavilhão de Aulas Leite Alves, incluindo a eliminação de pontos de acúmulo de água, foram adotadas as seguintes medidas para lidar com esta infestação:
- Notificação às Autoridades Competentes: Foi realizada uma notificação ao Núcleo de Gestão e Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (NUGASST) e à Coordenadoria de Infraestrutura e Meio Ambiente (CIMAM) da UFRB, responsáveis pela gestão e manutenção do ambiente acadêmico.
- Acionamento da Vigilância Epidemiológica: A Vigilância Epidemiológica do município de Cachoeira foi acionada para realizar uma visita e inspeção no Pavilhão de Aulas, com o objetivo de avaliar a situação e fornecer orientações sobre medidas adicionais a serem tomadas.
- Borrifação de Inseticida: Os Agentes de Endemias de Cachoeira realizaram a borrifação de inseticida em áreas críticas do Pavilhão, a fim de reduzir a população de mosquitos e interromper a proliferação do vetor.
- Agendamento de Reunião com a Secretaria de Saúde: Foi encaminhado ofício para reunião com a Secretaria de Saúde de Cachoeira para discutir e planejar medidas adicionais de enfrentamento da infestação de mosquitos no CAHL, demonstrando um esforço conjunto entre a instituição acadêmica e as autoridades de saúde local.
Ademais, a magnitude desta questão sanitária nacional requer ainda que sejam adotadas medidas adicionais de cuidados individuais e comunitários para evitar a proliferação do vetor e proteger a saúde de todos os envolvidos. Além da utilização de barreiras químicas e físicas (uso de repelente e/ou peças de vestuário que permitam proteção), observação de sinais e sintomas e, principalmente, não utilização de medicamentos sem orientação médica, por aqueles que acessam nosso Centro de Ensino.