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IV SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DO CAHL

Publicado: Quinta, 12 Agosto 2010 07:08

 

O IV SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DO CAHL acontecerá nos dias 18 e 19 de agosto no Auditório e também nas salas 04 e 11 do CAHL.

Emitiremos certificado de ouvinte aos estudantes do CAHL que apresentarem uma freqüência igual ou superior a 75% nas atividades do Seminário.

Contamos, pois, com a presença de todos para este importante evento que neste ano chega à sua IV edição.

 

Confira a Programação

18/08

Manhã

9h00 -10h00 - Mesa de Abertura. PALESTRA COM A COORDENADORIA DO PIBIC / UFRB (Auditório do CAHL)

10h00 – 11h30 – Mesa 1: MOVIMENTOS SOCIAIS, CULTURA E POLÍTICA (Auditório do CAHL)

1. Notas teóricas sobre Movimentos Sociais: dos paradigmas clássicos aos Novos Movimentos Sociais (Fred Igor Santiago Ferreira)

2. Notas introdutórias para uma proposta conceitual da idéia de cultura e sua transformação em política cultural (Eduardo Rocha)

3. O baiano no discurso dos jornais do Recôncavo (Evelin Lourena Moura)

4. A resignificação do termo revolução através do discurso de Dilma Roussef: da luta esquerda armada à candidatura para presidência do Brasil (Murilo Pinto Silva Santos)

 

Tarde

14h00 – 15h30 – Mesa 2: DISCURSO E POLÍTICA (Auditório do CAHL)

1. Senhores e Escravos, Patrões e Operários: a experiência da luta abolicionista nos discursos de Ismael Ribeiro dos Santos (1880-1910) (Thiago Alberto dos Santos)

2. As faces de Júlio César: a construção da identidade romana na Guerra Gálica e no César, de Plutarco (Antonio Modesto dos Santos Júnior)

3. Poesia Marginal(?): um artefato de revolução, trabalho & linguagem (Maíra Castanheiro Magalhães de Moraes)

4. A escrita e a reescrita do romance total da América Latina: de Os sertões a Guerra do fim do mundo (Leonardo Guimarães Leite)

16h00 – 17h30 – Mesa 3: ARTE E CULTURA POPULAR NO RECÔNCAVO (Auditório do CAHL)

1. A riqueza imaterial e o processo produtivo das ceramistas de Coqueiros – Maragogipe/ Bahia (Queilane Salvador Santos)

2. Reflexões sobre a Arte e o Artesanato de Cachoeira – BA (Zaine Gabriela de Carvalho da Silva)

3. Análise iconográfica dos três painéis centrais da Igreja e Ordem Terceira do Carmo de Cachoeira (Gilcimar Costa Barbosa)

4. Conhecer para aprender – carnaval de Maragogipe (Crispim Quirino)

 

Noite

19h30 – 21h00 – Mesa 4: ENTRE ÁFRICA E BRASIL (Auditório do CAHL)

1. Uma breve descrição da Comunidade Remanescente de Quilombo: Santiago do Iguape (Ana Paula Batista)

2. Os Mortos Vivos: a atuação dos espíritos na sociedade moçambicana e na guerra (Valdir Alves)

3. O lobolo e suas implicações para a atual sociedade do sul de Moçambique (Flávia Palha)

 

19/08

Manhã

9h00 – 10h30 – Mesa 5: POLÍTICA E SOCIEDADE NO BRASIL (Auditório do CAHL)

1. As Câmaras Municipais mineiras no processo de independência do Brasil: o Projeto Pedrino (Camila Vieira Guerreiro)

2. Os atos do poder legislativo (Lilian França)

3. Conflitos sociais, raciais e de nacionalidade na formação do futebol oficial de Salvador, 1901-1930 (Lucas Santos Café)

4. Movimento em movimento: mobilizações estudantis na década de 70 em Salvador (Maurício Quadros da Mota)

 

9h00 – 10h30 – Mesa 6: EDUCAÇÃO E AÇÕES AFIRMATIVAS (Sala 11 do CAHL)

1. A Educação jesuítica no Recôncavo da Bahia: o regulamento e o cotidiano do Seminário de Belém da Cachoeira (Alfredo Pinto, Antônio Modesto, Robson Matos)

2. Representações sobre as ações afirmativas na comunidade do CAHL (Lorena Santos Souza)

3. (Re)tornando à escola: esboços da vida universitária (Mariana Leal Santos, Janice Ferreira da Silva e Silva, Zenilda Nascimento Santana, Larisse Miranda de Brito)

10h30 – 12h00 – Mesa 7: CULTURA POPULAR E CINEMA (Auditório do CAHL)

1. Uma reflexão sobre A Greve de Eisenstein: a montagem soviética como estratégia ideológica (Elen Linth Marques Dantas)

2. A Montagem cinematográfica e a construção de representações pelo cinema soviético: o caso de Vladimir Ilitch Lênin (André Ricardo Araujo Virgens)

3. A performance no Recôncavo da Bahia: intercâmbios entre a performance-art e a cultural performance (Violeta Martinez)

4. O Traje de beca da Irmandade da Boa Morte: símbolo identitário e de comunicação de valores sócio-culturais (Joseane Vitena dos Santos)

 

Tarde

14h00 – 15h30 – Mesa 8: CORPO E PERFORMANCE (Sala 04 do CAHL)

1. A sincronia do corpo e o tempo na sociedade: uma análise do filme “O curioso caso de Benjamin Button” (Jamille Oliveira dos Santos)

2. Damário DaCruz, biografado a “todo risco” – história do poeta e fotógrafo que contribui sócio-culturalmente para a cidade de Cachoeira (Elton Vitor Coutinho)

3. Balizas transgridem a heteronormatividade em espaços públicos – uma análise do 25 de junho em Cachoeira (Caio Barbosa Conceição)

4. “Ta pensando que travesti é bagunça?!” – narrativas sobre travestilidade em três programas da TV brasileira (Tiago Sant’Ana)

14h00 – 17h00 – Mesa 9: POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO (Auditório do CAHL)

1. A percepção dos sindicalizados rurais dos municípios: Muritiba e Cabaceiras do Paraguaçu – Bahia, no Baixo Paraguaçu sobre as políticas públicas para o meio rural (Gleidson Oliveira Santos)

2. A percepção dos sindicalizados rurais dos municípios: Cachoeira, São Félix e Maragogipe – Bahia, no Baixo Paraguaçu sobre as políticas públicas para o meio rural (Gerinaldo da Silva Lima)

3. Os múltiplos papéis do Seguro Especial Rural na região do Baixo Paraguaçu (Edson Mendes da Silva)

4. Políticas públicas nos sindicatos rurais da região do Baixo Paraguaçu-BA: uma análise do Programa Bolsa Família (Aldemir Rildon Carneiro)

5. Programas de transferência de renda no Sistema de Proteção Social Brasileiro: o caso do BPC (Fernanda Ferreira de Jesus)

6. Política Social e transferência de renda na velhice: o caso do Bolsa Família nas cidades de São Félix e Cachoeira-BA (Vanessa Cunha Boaventura)

 

Noite

19h30 – 21h00 – Mesa 10: ECONOMIA E HISTÓRIA NO RECÔNCAVO (Auditório do CAHL)

1. Lavoura fumageira do Recôncavo da Bahia: uma tentativa de caracterização (1773-1831) (Ana Paula de Albuquerque Silva)

2. A pequena propriedade de terra no Recôncavo Baiano (1850-1888): uma estratégia de liberdade (Clissio Santos Santana)

3. As fortunas nos inventários post-mortem do Recôncavo da Bahia na segunda metade dos Oitocentos (1850-1888) (Uelton Freitas Rocha)

4. A Independência da Bahia nos livros didáticos de História: uma identidade ainda em construção (Danielle Machado Cavalcante)

 

Comissão Organizadora:

Prof. Dr. Wilson Penteado.

Prof. Dr. Fábio Duarte Joly

Prof.a Dr.a Georgina Gonçalves dos Santos

 

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