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Quem forma quem? Estratégias de apoio e cuidado entre Universidade e profissionais da política de Assistência Social

Escrito por Anderson | Criado: Quarta, 22 Julho 2020 10:08 | Publicado: Quarta, 22 Julho 2020 10:08 | Acessos: 752

 

É estudante da psicologia e quer participar conosco como extensionista?

Responsáveis: Inayara Oliveira e Luane Santos

Encaminhe uma carta de intenções até o dia 31 de julho de 2020 para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. contando sobre sua trajetória acadêmica (sinalize seu semestre) e por que deseja participar do projeto.

 

Sobre o Projeto:
O Projeto de Extensão “Quem forma quem? Estratégias de apoio e cuidado entre Universidade e profissionais da Política de Asssitência Social” é uma das iniciativas de enfrentamento à pandemia da Covid-19, organizada pela Comissão de Extensão do Centro de Ciências da Saúde da UFRB. 
 
O projeto, idealizado pelas professoras Inayara Oliveira e Luane Santos reune uma série de ações que visam o suporte a esta política pública e seus trabalhadores no cenário atual, envolvendo apoio técnico e formação continuada aos profissionais que atuam no Sistema Único da Assistência Social (SUAS) na Bahia. 
 
O eixo estruturante do projeto é a constituição de um Grupo de Apoio para as/os Psicólogas/os que estão atuando nos Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializada da Assistência Social (CREAS) em Santo Antônio de Jesus (BA), cujo objetivo é construir um espaço para o compartilhamento de informações técnicas e de discussão sobre possíveis estratégias de atuação da psicologia na assistência social nesse contexto de pandemia. 
 
A metodologia de trabalho consiste na realização de encontros virtuais e na organização de um ciclo formativo virtual com temas escolhidos pelos próprios profissionais, tais como biossegurança, estratégias de comunicação com a população, reflexões sobre os novos processos de trabalho e a reorganização dos serviços, a exemplo dos desafios impostos pelo teletrabalho.
 
Ao questionar “quem forma quem” coloca-se uma provocação fundamental para a academia e os serviços, reconhecendo que toda formação é um processo de afetação que (trans)forma a todos os envolvidos, sendo necessário superar as concepções tradicionais da Universidade como produtora de conhecimentos e dos serviços como espaços de aplicabilidade dos mesmos.

 

 

 

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