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Coronavírus COVID-19

  • Levantamento com servidores da UFRB sobre retorno presencial termina dia 17/12

    A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), por meio da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoal (PROGEP), realiza levantamento com servidores docentes e técnicos administrativos visando organizar o retorno gradual ao trabalho presencial. 

    Todos os servidores da UFRB devem responder a pesquisa no link https://forms.gle/GgiStB1i29Qb49o47, até o dia 17 de dezembro de 2021.

    A pesquisa tem o objetivo coletar dados relativos às condições de saúde e fatores de riscos dos servidores, para subsidiar as chefias em relação ao quantitativo de servidores que terão acesso às dependências da instituição, para garantir a segurança deste processo.

    O acesso aos dados dos servidores serão compartilhados exclusivamente com a chefia de suas unidades para garantir a organização dos espaços e controlar o fluxo de pessoas durante o período de retorno gradual.

    Servidores que apresentam condições ou fatores de risco, conforme Artigo 3º da Resolução CONSUNI/UFRB Nº 07/2021, são preservados da presencialidade. Os servidores que se enquadram em uma das situações poderão executar suas atividades de forma remota.

    Responda a pesquisa no link: https://forms.gle/GgiStB1i29Qb49o47.

  • Mensagem do Reitor da UFRB sobre as medidas adotadas diante da CoVid-19

  • Mensagem do Reitor sobre as ações da UFRB durante a pandemia de CoVid-19

  • Ministério da Saúde divulga edital para cadastramento de estudantes da área de saúde

    O Ministério da Saúde publicou na última terça-feira (31) o Edital Nº 04/2020 para cadastramento de estudantes dos cursos de graduação em Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia do sistema federal de ensino, junto ao Ministério da Saúde, para futuro compromisso suplementar de cobertura assistencial à população no enfrentamento à CoVid-19 no âmbito da Ação Estratégica “O Brasil Conta Comigo”, em caráter excepcional e temporário.

    Acesse aqui o Edital.

    É obrigatório o cadastramento de estudante do sistema federal de ensino regularmente matriculado:

    1) no 5º e 6º ano do curso de graduação de Medicina;

    2) no último ano do curso de graduação de Enfermagem;

    3) no último ano do curso de graduação de Farmácia;

    4) no último ano do curso de graduação de Fisioterapia.

    É voluntário o cadastramento para estudante do sistema federal de ensino regularmente matriculado:

    1) do 1º ao 4º ano do curso de graduação de Medicina;

    2) dos cursos de Enfermagem, ou de Farmácia, ou de Fisioterapia, que não preencha os requisitos do art. 1º da Portaria GM/MEC nº 356, de 20 de março de 2020.

    O Edital prevê concessão de bolsa e certificado de participação no esforço de contenção da pandemia da CoVid-19, com a respectiva carga horária e pontuação adicional de 10% (dez por cento) no processo de seleção pública para programas de residência promovidos pelo Ministério da Saúde, em um prazo de 2 anos.

    Para realizar seu cadastro acesse o link sgtes.unasus.gov.br/apoiasus.

  • Nota da Reitoria da UFRB sobre a pandemia do coronavírus COVID-19

    A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) acompanha atentamente as informações disponibilizadas pelas fontes oficiais a respeito da evolução da propagação do novo coronavírus (COVID-19).

    Como encaminhamento principal está sendo constituído o "Comitê de Acompanhamento e Enfrentamento a COVID-19" com o objetivo de planejar, executar, monitorar e divulgar ações de caráter preventivo relacionadas à pandemia.

    Em sintonia com as autoridades sanitárias e administrativas, a UFRB adota as seguintes medidas:

    1. Neste momento, não há recomendação para suspensão de aulas e atividades administrativas, tendo em vista não haver indicação, por parte das autoridades sanitárias, de circulação sustentada do vírus na Bahia. O estado apresenta um pequeno número de casos confirmados e não há registro de casos sem contato ou histórico conhecido de exposição de pessoas à doença;

    2. Serão produzidas e veiculadas campanhas educativas nas mídias sociais e no portal da UFRB sobre a temática;

    3. Serão intensificados os serviços de limpeza em banheiros e superfícies de uso comum (mesas, bancadas, maçanetas, teclados, mouse e outros);

    4. Em sala de aula e ambientes de trabalho, recomenda-se reduzir o uso do ar-condicionado, dando preferência à ventilação natural;

    5. Deve ser priorizada a realização de reuniões e bancas de conclusão de curso por meio de plataformas digitais;

    6. Recomenda-se a suspensão de eventos com grandes aglomerações enquanto perdurar a emergência de saúde pública, especialmente atividades extracurriculares;

    7. Servidores docentes e técnicos administrativos, estudantes e trabalhadores terceirizados que chegaram ou chegarem de viagem de áreas com circulação viral sustentada devem comunicar seu retorno à unidade de lotação na instituição, permanecendo em quarentena produtiva domiciliar por 14 dias, além de procurar atendimento em unidades básicas de saúde municipais mais próximas de suas residências;

    8. Servidores docentes e técnicos administrativos, estudantes e trabalhadores terceirizados que fazem parte de quadro de risco aumentado a COVID-19 (idosos, cardiopatas, pneumopatas, nefropatas, diabéticos, oncológicos, imunossuprimidos em geral), podem solicitar readequação do seu horário de trabalho e/ou estudo, com execução de suas atividades remotamente, mediados respectivamente com sua chefia imediata, coordenação de curso e preposto das empresas terceirizadas;

    9. Serão suspensas viagens não essenciais (dentro do país e para o exterior) de docentes, discentes e técnicos-administrativos até que o panorama se mostre mais seguro;

    10. A UFRB manterá contato permanente com os órgãos oficiais para acompanhamento dos dados epidemiológicos e adoção de novas medidas em função do panorama de evolução da doença; e

    11. Por fim, a UFRB orienta que sejam observadas as recomendações dos Órgãos Oficiais quanto às medidas preventivas contra a COVID-19:

     

    Cruz das Almas, 13 de março de 2020.

    Fábio Josué Souza dos Santos
    Reitor da UFRB

  • Nota da Reitoria da UFRB sobre a suspensão das atividades acadêmicas

    Considerando a condição de pandemia pelo novo coronavírus COVID-19, declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), apesar de não haver casos suspeitos na comunidade acadêmica, a Reitoria da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) decidiu suspender as atividades acadêmicas a partir do dia 17 de março de 2020, por tempo indeterminado.

    A suspensão das atividades administrativas e acadêmicas será normatizada em portaria a ser publicada nesta terça-feira (17).

    Reunião do Conselho Universitário (Consuni), convocada para amanhã (17), às 13h, discutirá um plano de contingência para definir ações a serem implantadas durante o período da suspensão.

    Mais informações e orientações serão disponibilizadas em breve nos canais de comunicação da instituição.

    Cruz das Almas, 16 de março de 2020.

    Fábio Josué Souza dos Santos
    Reitor da UFRB

     

  • Nota da UFRB sobre a retomada das atividades administrativas e acadêmicas presenciais

    A Reitoria da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) informa a retomada presencial gradual das atividades acadêmicas e administrativas suspensas por duas semanas como medida preventiva ao avanço da contaminação da COVID-19 no estado da Bahia.

    Com o objetivo de prevenir o avanço da contaminação no âmbito da comunidade acadêmica, contribuindo assim para a preservação de seus servidores e diminuição dos índices no estado, a Reitoria publicou, no dia 28 de janeiro de 2022, a Portaria Normativa GR/UFRB Nº 1/2022, que estabeleceu a suspensão das atividades presenciais no âmbito da instituição, interrompendo assim os planos de retorno gradual previstos na Resolução CONSUNI Nº 007, de 16 de novembro de 2021.

    Após consulta ao Comitê de Acompanhamento e Enfrentamento à COVID-19, a Reitoria informa o retorno das atividades acadêmicas e administrativas presenciais a partir de 14 de fevereiro de 2022, conforme estabelecido nos Artigos 2º e 3º da Portaria Normativa GR/UFRB Nº 1/2022.

    Reiteramos o nosso compromisso institucional em defesa da vida e da nossa universidade, e reforçamos a necessidade de atenção às medidas de biossegurança individuais e coletivas estabelecidas nas Diretrizes Institucionais e Protocolos de Medidas de Biossegurança de Enfrentamento à COVID-19 na UFRB – 2ª versão.

    Cruz das Almas, 11 de fevereiro de 2022.

    Reitoria da UFRB

  • Nota da UFRB sobre o aumento da incidência do novo coronavírus COVID-19

    A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), por meio das orientações do Comitê de Acompanhamento e Enfrentamento à COVID-19 e do Grupo de Trabalho Indicadores de Saúde e Evolução da Pandemia, acompanha atentamente os indicadores da capacidade do sistema de saúde e da evolução da pandemia: coeficiente de incidência da COVID-19, coeficiente de mortalidade, letalidade, taxa de ocupação de leitos de UTI, e cobertura vacinal. Após os festejos juninos e a disseminação das linhagens da variante Ômicron, houve aumento da incidência do novo coronavírus, mas em estabilidade e queda, respectivamente, do coeficiente de mortalidade e de letalidade.

    Em conformidade com a Resolução CONSUNI N° 14, de 06 de junho de 2022 que dispõe sobre aprovação da atualização das Diretrizes Institucionais e Protocolos de Medidas de Biossegurança de Enfrentamento à COVID-19 na UFRB – 4ª versão e a Portaria Normativa GR/UFRB No 09, de 15 de junho de 2022, mantém-se as atividades presenciais acadêmicas e administrativas,seguindo os protocolos:

    1. Fica obrigatório o uso de máscaras de proteção facial em ambientes fechados nos espaços da UFRB;

    2. Manter o ambiente bem arejado, com janelas e portas abertas, com ventilação natural, sempre que possível;

    3. As pessoas com sintomas gripais devem se afastar das atividades presenciais. Recomenda-se que:

    DIA 0: As pessoas apresentaram sintomas gripais (não ir à UFRB ou retornar imediatamente para casa). Essencial acessar o link para registro junto ao comitê: https://forms.gle/XSYwxfxkekUfpy5q7;

    DIA 1-2: Pessoa sintomática permanece em casa sem atividades;

    DIA 3-4: Pessoa realiza teste (serviço municipal de saúde ou via LABCOV, se disponível):

    a) Resultado Negativo para COVID-19: retorna às atividades presenciais; ou

    b) Resultado positivo para COVID-19: só retorna no DIA 7 ou no DIA 10 se os sintomas permanecerem por mais tempo. Durante este período a pessoa estará de licença médica e não submetida às atividades remotas.

    Observação: Contato com pessoas positivadas só implica suspensão das atividades se o(a) contactante passar a apresentar sintomas

    4. Com base na Resolução CONSUNI Nº 07, de 16 de novembro de 2021, casos suspeitos ou confirmados devem ser reportados imediatamente:

    a) ao Núcleo de Gestão e Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (NUGASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoal (PROGEP), no caso dos/as servidores(as) técnicos(as), docentes e estagiários/as remunerados(as). Caso haja necessidade de afastamento das atividades laborais, em virtude de possível agravamento dos sintomas ou por recomendação médica, deve notificar imediatamente o NUGASST/PROGEP, através do aplicativo “SouGov”, encaminhando o atestado médico através do seguinte caminho: Minha Saúde - Atestado de Saúde - Incluir (em seguida fazer upload de arquivo do atestado nos formatos JPEG ou PDF);

    b) à Coordenadoria de Serviços Operacionais (CSO) da Pró-Reitoria de Administração (PROAD), no caso dos(as) terceirizados(as); e

    c) aos Colegiados de Cursos nos casos dos(as) estudantes, dos diferentes cursos de graduação. Caso haja necessidade de afastamento do(a) discente, este(a) deverá informar ao seu Colegiado de Curso de Graduação, através do e-mail institucional e encaminhar o resultado do exame, se houver.

    5. Casos suspeitos ou confirmados de discentes moradoras(es) das Residências Universitárias devem comunicar à(ao) Gestora/Gestor da Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAAE) nos Centros, com cópia também para a PROPAAE, no e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.; e

    6. A realização das atividades presenciais nos campi da UFRB deverá ser feita somente por pessoas vacinadas contra a COVID-19. Salienta-se a importância da atualização do esquema de vacinação pela comunidade acadêmica.

    Cruz das Almas/BA, 01 de julho de 2022.

    Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

  • Observatório divulga resultados da pesquisa "Impactos da COVID-19 na Economia Criativa"

    No contexto da pandemia do novo coronavírus, o Observatório da Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA) divulgou na última semana o resultado final da pesquisa "Impactos da COVID-19 na Economia Criativa". 

    O estudo teve o objetivo de dimensionar os efeitos da pandemia para profissionais e organizações da economia criativa no Brasil, gerando assim subsídios para as políticas públicas de enfrentamento da pandemia. "A economia criativa sempre sofreu com a lacuna de dados que permitam análises mais coerentes sobre a realidade do setor. Neste momento, mais do que nunca, precisamos de informação para que as medidas propostas sejam mais efetivas para mitigar as consequências da crise", ressalta a coordenadora da pesquisa, Daniele Canedo, que é docente do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) e Coordenadora de Cultura e Universidade da Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT) na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

    A equipe que participou do trabalho é composta por alunos e professores da UFRB, Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM- Rio), Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O estudo contou com a participação de 2,6 mil respondentes de diversos estados do país, identificando impactos e percepções dos indivíduos e organizações sobre a Pandemia com o objetivo de contribuir para um debate público dos setores de economia criativa. 

    Os resultados divulgados apontam que a maioria dos profissionais da cultura não tem vínculo empregatício formal, recebia até três salários mínimos e tinha uma carga horária alta (31,5% mais de 45h semanais). O Relatório Final apresenta uma sistematização dos principais resultados da pesquisa.

    Mais informações: ufrb.edu.br/economiacriativa-covid19

  • Observatório lança pesquisa "Impactos da COVID-19 na Economia Criativa"

    No contexto da pandemia do novo Coronavírus, o Observatório da Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA) lança nesta sexta-feira (27 de março) a pesquisa "Impactos da COVID-19 na Economia Criativa". Os dados coletados permitirão análises sobre as consequências da crise da COVID-19 para os indivíduos e organizações atuantes nos setores artísticos, culturais e criativos. O OBEC-BA pretende divulgar um boletim semanal com os resultados preliminares, sempre às sextas-feiras.

    Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor criativo emprega aproximadamente 1,9 milhões de pessoas (1,6% dos ocupados) no Brasil, sendo que destes, cerca de 44% atua de maneira autônoma. O “Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil”, lançado pela FIRJAN, indica que, em 2015, o setor foi responsável por 2,64% do PIB (Produto Interno Bruto). Desde o começo de março, a dinâmica da economia criativa tem sentido o choque das determinações necessárias para o controle da pandemia, como o fechamento de espaços, o cancelamento de espetáculos e a suspensão da produção de
    novos filmes e discos, só para citar alguns exemplos.

    Diante desse contexto, a pesquisa poderá fornecer subsídios para a tomada de decisões nos setores públicos e privados. Inicialmente, estão disponíveis dois modelos de questionário para preenchimento online, buscando levantar dados sobre profissionais e organizações, com e sem fins lucrativos, nos diversos setores da economia criativa. O objetivo é identificar o perfil de atuação de profissionais autônomos e organizações, o impacto estimado da COVID-19 no momento atual, as estratégias de enfrentamento e as relações prévias dos participantes com os poderes públicos. Posteriormente, o OBEC-BA pretende acompanhar a evolução dos impactos e das estratégias de enfrentamento. "A economia criativa sempre sofreu com a lacuna de dados que permitam análises mais coerentes sobre a realidade do setor. Neste momento, mais do que nunca, precisamos de informação para que as medidas propostas sejam mais efetivas para mitigar as consequências da crise", ressalta a coordenadora da pesquisa, Daniele Canedo, que é docente do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) e Coordenadora de Cultura e Universidade da Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT) na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

    O OBEC-BA espera uma ampla participação das organizações e profissionais atuantes no setor da economia criativa. A pesquisa pode ser acessada através do link: ufrb.edu.br/economiacriativa-covid19. O tempo médio de resposta é de quinze minutos.

    Temas pesquisados

    O questionário procura identificar:

    1) Impacto estimado da COVID-19 - identificação do perfil dos impactados, o número de atividades afetadas, a escala de grandeza das perdas financeiras, quais as receitas estão sendo mais impactadas e possíveis choques no mercado de trabalho da economia criativa;

    2) Estratégias de enfrentamento - como cada organização e indivíduo está avaliando e se preparando de forma diferente para a situação. A pesquisa procura identificar a percepção do setor criativo e as estratégias que estão sendo acionadas para enfrentar a situação, incluindo necessidades não atendidas;

    3) Relações prévias com o poder público - tendo em vista o papel que o poder público tem no fomento à cultura nacional e no enfrentamento da crise da COVID-19, a pesquisa procura mapear, de forma sucinta, a relação prévia dos agentes culturais com níveis de governo no Brasil e relação com instituições estrangeiras.

    Sobre o OBEC-BA

    O Observatório de Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA) integra uma rede de núcleos vinculados às universidades federais do Brasil instituída em 2014 com o objetivo de produzir informações e conhecimento e gerar experiências e experimentações sobre a economia criativa local e estadual. Sediado no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia (IHAC/UFBA), o OBEC-BA agrega docentes, discentes e técnicos da UFBA, da UFRB, da UNEB, bem como de outras instituições públicas, como a Secult, com experiências multidisciplinares, para o desenvolvimento de iniciativas de ensino, pesquisa e extensão no campo da economia criativa.

    Equipe da pesquisa - OBEC-BA

    Daniele Canedo (Coordenação) - UFRB; Pós-Cultura e NPGA/UFBA

    Carlos Magno Guerra - UNEB; NPGA/UFBA

    Carlos Paiva - FUNCEB/SECULT; Pós-Cultura/UFBA

    Carmen Lima - UNEB

    Leonardo Costa - UFBA

    Luiz Gustavo Campos - Pós-Cultura/UFBA

    Luciano Simões - UFRB

    Mércia Queiroz - FUNCEB/SECULT; Pós-Cultura/UFBA

    Raíssa Caldas - Pós-Cultura/UFBA

    Renata Rocha - UFBA

  • OMS publica artigo de docente da UFRB sobre ensino remoto no cenário da COVID-19

    Um artigo da professora Lúcia Gracia Ferreira Trindade foi incluído na lista de textos que compõem a literatura global sobre a pandemia da Covid-19 após recomendação do portal oficial da Organização Mundial de Saúde (OMS).

    A docente do curso de Pedagogia do Centro de Formação de Professores (CFP) e pesquisadora em educação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), é autora do artigo denominado “Ensino remoto emergencial e o estágio supervisionado nos cursos de licenciatura no cenário da Pandemia COVID 19”, escrito em parceria com a professora Ester Maria de Figueiredo Souza, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). O texto versa sobre o estágio supervisionado e sua configuração para o ensino remoto emergencial, sendo publicado neste ano na Revista Tempos e Espaços em Educação.

    O reitor da UFRB, professor Fábio Josué, falou sobre o episódio . "Recomendamos a leitura do referido trabalho, que sinaliza uma vitória e prestígio de uma pesquisadora do CFP/UFRB com reconhecimento mundial e publicado no site da OMS", pontua.

    Confira o Artigo na íntegra.

  • Pesquisa da Andifes demonstra papel das universidades no combate à Covid-19

    O Colégio de Gestores de Comunicação (Cogecom) da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) divulgou nesta segunda-feira, 11, resultados de uma pesquisa sobre as ações de enfrentamento à Covid-19 realizadas pelas universidades federais brasileiras. O levantamento traz dados como número de leitos disponibilizados, volume de de álcool gel distribuído, quantidade de equipamentos de proteção individual (EPI) produzidos, número de testes realizados e pesquisas científicas desenvolvidas. A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) participou do estudo que foi respondido por outras 45 instituições de ensino superior do país. 

    O presidente da Andifes e reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), João Carlos Salles Pires da Silva, em conjunto com membros da diretoria executiva, anunciou os dados da pesquisa em uma coletiva de imprensa feita remotamente. O levantamento, que será atualizado constantemente pela entidade, resultou em uma amostra significativa de atividades de ensino, pesquisas e extensão voltadas para o enfrentamento emergencial da pandemia no Brasil. Das 67 instituições federais de ensino superior (Ifes) brasileiras, 46 responderam à pesquisa. Outras, que não participaram, ainda poderão disponibilizar as informações, e os dados serão atualizados.  

    De acordo com o levantamento, os Hospitais Universitários do país estão disponibilizando 2.228 leitos normais para tratamento da pandemia e 489 leitos de UTI, sendo que o número total inclui leitos próprios e outros viabilizados em parcerias para a construção e a operacionalização de hospitais de campanha. Há 823 pesquisas pesquisas sobre coronavírus em andamento nas Ifes e 96 ações de produção de álcool e produtos sanitizantes, sendo produzidos até o momento 992.828 litros de álcool gel e 912 mil litros de álcool líquido. Houve 104 ações de produção de EPIs, sendo produzidos, até o momento, 162.964 protetores faciais, 85.514 máscaras de pano, 20.200 unidades diversas, 6 mil aventais e 2 mil capuzes. 

    Já as ações de testagem do coronavírus chegam a 53, com número incipiente de 2.600 testes diários e de 55.001 testes realizados. Até o momento foram feitas 697 campanhas educativas e 341 ações solidárias. Além disso, a pesquisa ainda mostrou que foram desenvolvidas 287 outras ações expressivas. As Ifes realizaram 198 parcerias com prefeituras e 79 com governos estaduais.

    Segundo o presidente da Andifes, João Carlos Salles Pires da Silva, o levantamento teve como intuito, destacar o volume das respostas das Ifes durante o período de pandemia. “As universidades públicas, assim como o Sistema Único de Saúde (SUS), têm conseguido dar as respostas mais eficazes nesse momento. Evidentemente que estão atuando com as condições que têm. Estamos sofrendo uma defasagem orçamentária que, se não houvesse, possibilitaria respostas mais robustas. Elas estão respondendo a tudo isso com uma seriedade imensa, que pode ser observada a partir dos números apresentados.”

    De acordo com Silva, há também ações apoiadas pela Secretaria da Educação Superior (Sesu). “Foi feita uma chamada específica pela Secretaria que colocou um montante na ordem de, aproximadamente, R$ 180 milhões para serem investidos em algumas ações. Esse chamamento foi lançado e algumas universidades que já tinham previsão de apoio a ações de combate à pandemia foram contempladas.”

    Sobre a evolução e o estágio das pesquisas desenvolvidas pelas Ifes, a reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Lúcia Pellanda, destacou que há uma grande variedade de iniciativas pelo Brasil. “Há 823 pesquisas pesquisas em andamento. Basicamente está sendo feita a identificação do genoma viral, o que permite depois se estabelecer uma vacina. Outros grupos estão trabalhando em sistemas informatizados para detecção de casos. Há iniciativas buscando maneiras de se realizar testes com custos mais baixos”, explicou.

    O papel dos Hospitais Universitários no enfrentamento à Covid-19 também foi destacado no levantamento. Segundo o presidente da Andifes, o sistema das universidades federais, que é referência em diversas áreas, está impactado pelo colapso do SUS devido à pandemia. “Todo o sistema sofre com este impacto, não somente com relação ao novo coronavírus, mas na dedicação a outras doenças.”

    O reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Antonio Claudio Lucas da Nóbrega, lembrou que os hospitais universitários, que são inseridos dentro do SUS, têm a missão de fazer atendimentos de média e alta complexidade, tendo um papel de destaque no cuidados de outras doenças. “Mesmo em meio à pandemia, é importante que se mantenha a lógica do SUS, visto que as outras doenças continuam acontecendo. Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, a mortalidade relativa a outras doenças aumentou também porque o sistema ficou sobrecarregado com a pandemia. Então, às vezes, o número de leitos disponibilizados pelos hospitais universitários não dá a total dimensão da relevância de se manter o atendimento de média e alta complexidade de outras doenças.”

    Outro ponto de destaque na coletiva foi o calendário acadêmico e o planejamento das instituições para a retomada das atividades presenciais. “Voltar significa assumir responsabilidades, ter planos precisos. Não se volta de qualquer maneira. Nossos espaços presenciais talvez não estejam todos eles preparados para oferecer as condições de higienização necessárias para uma situação como esta. Terá que ser pensado um planejamento para garantir que o retorno não signifique afrouxar as medidas sanitárias devidas e favorecer uma nova onda da disseminação do novo coronavírus. Mas cada universidade é autônoma para decidir essa questão”, afirmou Silva.                     

    Para o professor e diretor de Imagem Institucional da UFJF e presidente do Cogecom, Márcio Guerra, a pesquisa realizada é muito importante pois oferece a oportunidade da Andifes divulgar para todo o país o quanto as universidades públicas têm trabalhado. “Demonstra o quanto são necessárias e importantes e quanto o povo brasileiro tem podido contar com elas nesse momento de pandemia. Tenho muito orgulho, como presidente do Cogecom e como diretor de Imagem Institucional da UFJF, de divulgar esses números.”

    Lista de universidades participantes

    UFJF, UFRN, UFCSPA, Cefet-MG, UFV, UFBA, UFU, UFPR, Unifal, UFPI, UFJ, UFMS, UFRRJ, UFMA, UFRB, UFPB, UFOB, UNILA, Unipampa, UFRGS, UFSB, UFSC, UFF, UTFPR, UFMT, FURG, UFRPE, UFPel, UFABC, Unifesspa, Cefet-RJ, UFERSA, UFRA,  UFOP, UFMG, UFM, UFPE, UFRJ, Unifesp, UFFS, UFLA, UFSM, UFES, UFSCar, UFTM e UFG.

    Acesse as ações da UFRB no hotsite ufrb.edu.br/coronavirus.

  • Pesquisa da UFRB utiliza IA com imagens de raio X para detecção de Covid-19

    Pesquisadores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) investigaram a importância da aplicação de técnicas de inteligência artificial (IA), denominadas de Deep Learning ou Aprendizado de Máquina Profundo, com o uso de número reduzido de imagens de raio X artificiais de pulmão (Data Augmentation), para o diagnóstico de Covid-19 - o diagnóstico rápido e preciso contribui na redução da taxa de transmissão da doença respiratória infecciosa, considerada pandemia mundial, e permite realizar um acompanhamento do estado de saúde do paciente.

    As imagens sintéticas criadas a partir de transformações em imagens reais (originais) analisadas classificaram os pacientes entre saudável, com pneumonia e com Covid-19, alcançando a precisão de até 100% de acertos na etapa de teste. A pesquisa usou a análise de acurácia de 16 combinações de transformações (zoom, rotação, intensidade do brilho e espelhamento horizontal) aplicadas na geração de novas imagens artificiais através de técnicas de Data Augmentation - um dos desafios da área é o treinamento de modelos de Redes Neurais Convolucionais com base de dados com poucas amostras.

    “Os resultados foram promissores e mostram que o treinamento com imagens sintéticas (Data Augmentation) pode proporcionar boas taxas de classificação, caso as combinações de transformações (hiperparâmetros de Data Augmentation) nas imagens sejam adequadamente selecionadas”, explica o pesquisador e professor da UFRB, André Luiz Carvalho Ottoni, um dos autores do estudo.

    A pesquisa foi publicada em forma de artigo científico, “Análise da seleção de hiperparâmetros de Data Augmentation na detecção de Covid-19 em imagens de raio X com Deep Learning”, no XV Congresso Brasileiro de Inteligência Computacional, pelos pesquisadores Pedro Rici, Samara Oliveira Silva Santos e André Ottoni, do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC), em Cruz das Almas.

    A pesquisa apresenta uma metodologia criteriosa e experimental para a definição de hiperparâmetros de Data Augmentation na classificação de imagens de raio X para detecção de Covid-19 com Deep Learning. O aluno de Engenharia Elétrica, Pedro Rici, destaca que através da metodologia apresentada e dos resultados obtidos, a pesquisa pode servir de base para outros pesquisadores da área para entender como a técnica do Data Augmentation influência em suas arquiteturas de Redes Neurais Convolucionais e assim economizar esforços e tempo em outras pesquisas envolvendo a classificação de imagens de raio X de pulmão para detecção de Covid-19.

    Como exemplo, na sessão temática - ST02: Inteligência Computacional aplicada ao combate da COVID-19 - na qual o artigo foi apresentado, “estudos de relevantes universidades nacionais também foram discutidos, como da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRJ e UFRN)”, afirma Ottoni, que destaca a importância do estudo para reforçar o papel da UFRB na busca por soluções inteligentes no combate à pandemia.

    Importância da pesquisa

    Para o estudante e pesquisador Pedro Rici, diante do cenário vivido atualmente, com tamanho desafios e mudanças, “devemos procurar sempre utilizar dos nossos conhecimentos e forças para contribuir de alguma forma”. “Com a Pandemia do Covid-19 esse sentimento se intensificou e essa ânsia por tentar de alguma forma melhorar o mundo que vivemos se transformou nessa pesquisa. Dessa forma, vejo esse artigo como um primeiro passo para maiores transformações na minha vida e na sociedade" destaca Rici.

    O professor André Ottoni afirma que a pandemia de Covid-19 representa um triste momento na vida de todos nós. Por outro lado, a sociedade e a comunidade acadêmica foram desafiadas para encontrar soluções que pudessem melhorar esse cenário. Uma dessas áreas de estudo concentra-se na aplicação de Inteligência Artificial na análise de dados da pandemia.

    "A literatura recente (2020 e 2021) tem mostrado excelentes trabalhos na área de aplicação de Deep Learning para detecção de Covid-19. Nesse aspecto, nossa pesquisa contribui com essa área, focando na geração de imagens com Data Augmentation. Espera-se que o presente estudo possa motivar outros pesquisadores a também investigar os efeitos da geração de imagens artificiais em bases de dados com poucas imagens de raio X de Covid-19. Dessa forma, na tentativa de se obter melhores resultados de acurácia na classificação. "

    O artigo está publicado na página da Sociedade Brasileira de Inteligência Computacional: sbic.org.br/eventos/cbic_2021/cbic2021-22/.

  • Pesquisa da UFRB utiliza inteligência artificial para prever hospitalização por Covid-19

    Professores e pesquisadores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) estudaram a previsibilidade de hospitalização de pacientes contaminados pela Covid-19, fazendo uso de aprendizado de máquina, o Machine Learning (ML). Foram investigados bancos de dados com 217.580 pacientes confirmados com SARS-CoV-2, em exames laboratoriais dos estados de Alagoas, Espírito Santo e Santa Catarina.

    O estudo usou e cruzou dados públicos desses três estados brasileiros e obteve acurácia entre 79,1% e 84,7%.  A acurácia é a proximidade de um resultado com o seu valor de referência real. Dessa forma, quanto maior a acurácia, mais próximo da referência ou valor real é o resultado encontrado.

    Com esses dados, os pesquisadores alimentaram o aplicativo ContraCovid, que pode ser baixado para smartphones gratuitamente no site contracovid.org.

    O aplicativo é parte do projeto denominado "ContraCovid - Tecnologias para monitoramento da Covid-19", criado na UFRB, que investiga técnicas de processamento de sinais e inteligência artificial para desenvolver um método de baixo custo para detecção e monitoramento da Covid-19 através da análise automática de sintomas, particularmente a tosse e a dificuldade respiratória.

    No aplicativo, a pessoa se cadastra, preenche o histórico de saúde e informa os sintomas que está sentindo. O aplicativo, então, prevê o risco de hospitalização. A cada nova atualização dos dados do usuário, o sistema processa as novas informações e atualiza a probabilidade de hospitalização.

    Telas do aplicativo ContraCovid.
    Telas do aplicativo ContraCovid.

    Os resultados da pesquisa da UFRB servem para alertar as pessoas que vieram a ser contaminadas, sobre a necessidade ou não de buscar tratamento hospitalar oportuno para a Covid-19, a partir do aparecimento dos primeiros sintomas, evitando que a doença se agrave e venha a necessitar de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

    Os dados também ajudam as pessoas que moram em áreas remotas e interioranas que venham a contrair a Covid-19, a se anteciparem ao agravamento da doença e se deslocarem para regiões metropolitanas que possuam condições de tratamento adequadas.

    A pesquisa foi feita em decorrência da escassez de acesso a testes para o novo coronavírus, um dos principais obstáculos no enfrentamento à pandemia. A evolução rápida, silenciosa e desconhecida dessa doença faz com que muitos pacientes só procurem atendimento quando já é tarde demais para tratar a Síndrome Respiratória Aguda Grave que ela causa.

    “Nos casos que precisa de tratamento, quanto mais cedo as pessoas procurarem atendimento é melhor para evitar as consequências graves da Covid-19, como o comprometimento dos pulmões”, alerta o pesquisador Igor Miranda, coordenador da pesquisa. “Do ponto de vista dos profissionais de saúde, pode-se utilizar a ferramenta para saber se o paciente vai precisar de hospitalização ou se quiser usar a ferramenta para ajudar a alocar os leitos hospitalares”, completa Miranda.

    Miranda, o professor e pesquisador Gildeberto de Souza Cardoso e o aluno Gabriel Oliveira, do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC) da UFRB, em parceria com os pesquisadores Madhurananda Pahar e Thomas Niesler, da Universidade de Stellenbosch, África do Sul, conduziram a pesquisa cujos resultados foram publicados na plataforma TechRxiv, em artigo ainda sem revisão por pares.

    O artigo é denominado “Machine Learning Prediction of Hospitalization due to COVID-19 based on Self-Reported Symptoms: A Study for Brazil”, em tradução livre “Aprendizagem de Máquina para Predição de Hospitalização devido à COVID-19 com base em Sintomas Autorrelatados: Um Estudo para o Brasil”, publicado no último dia 08 de fevereiro. 

    Para Miranda, a metodologia da pesquisa desenvolvida pela UFRB poderá ser replicada para outras doenças respiratórias graves.

    Segundo Miranda, a pandemia ainda não acabou. “Com toda a complexidade na logística de produção e distribuição das vacinas, precisaremos utilizar recursos como esse, que prevê a evolução da doença, por mais algum tempo”.

    Acesse o artigo na íntegra.

    Mais sobre o aplicativo ContraCovid em contracovid.org.

  • Pesquisadores da UFRB desenvolvem aplicativo para monitorar coronavírus

    Pesquisadores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em colaboração com a Universidade de Stellenbosch (África do Sul), desenvolveram o aplicativo ContraCovid. A tecnologia auxilia pessoas com suspeita ou diagnóstico da COVID-19 a monitorar o progresso dos seus sintomas ao longo dos dias.

    O aplicativo é parte do projeto denominado "ContraCovid - Tecnologias para monitoramento da COVID-19", que investiga técnicas de processamento de sinais e inteligência artificial para desenvolver um método de baixo custo para detecção e monitoramento da COVID-19 através da análise automática de sintomas, particularmente a tosse e a dificuldade respiratória.

    O estudo é conduzido pela UFRB, sob a coordenação do professor Igor Miranda, e conta com a participação do professor João Carlos Bittencourt, e dos estudantes Rafael Melo, Gabriel Oliveira, Taylane Oliveira, Breno Prazeres, todos do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC). Também participa da pesquisa Thomas Niesler, professor titular da Universidade de Stellenbosch (África do Sul).

    Telas do aplicativo ContraCovid.
    Telas do aplicativo ContraCovid.

    A pesquisa foi autorizada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde do Brasil para condução de experimentos com seres humanos. "Estamos começando uma fase importante que é a coleta de dados para validação dos métodos propostos. A coleta será realizada de duas formas: com dispositivo específico em pacientes hospitalizados e através do aplicativo que criamos para pacientes em auto-isolamento. Com base nos resultados preliminares da pesquisa, o aplicativo também permite que o usuário acompanhe a evolução dos seus sintomas ao longo dos dias", explica o professor Igor Miranda.

    Monitoramento - A ferramenta pretende auxiliar pessoas com suspeita ou diagnóstico da COVID-19 a monitorar o progresso dos seus sintomas ao longo dos dias. Os usuários do aplicativo gratuito dispõem de informações detalhadas sobre o histórico dos seus sintomas para fornecer à equipe médica, se for o caso.

    Ao se cadastrar e durante a permanência dos sintomas, são coletados duas vezes ao dia os dados demográficos básicos, o histórico médico, a localização, a frequência respiratória, e a ocorrência de tosse. Segundo os pesquisadores, após o usuário colocar o celular na barriga por 10 minutos, o aplicativo é capaz de coletar informações sobre sua tosse e frequência respiratória por meio de inteligência artificial e processamento de sinais.

    Além de exibir o histórico dos sintomas, o aplicativo informa a probabilidade desses sintomas serem da COVID-19. Os idealizadores ressaltam que não se trata de um diagnóstico, mas apontam que a ferramenta contribui na avaliação de forma objetiva. Os dados dos usuários são armazenados com privacidade em um banco de dados que visa desenvolver sistemas automáticos de acompanhamento de pacientes com a COVID-19.

    Saiba mais sobre o projeto no site www.ContraCovid.org.

  • Professora da UFRB cria jogo de perguntas em família para idosos

    A professora Dóris Firmino Rabelo do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) criou o jogo de perguntas em família para idosos "Quiz da família".

    Segundo Dóris, "o quiz é simples e envolvente". "Seu objetivo é envolver a família nesse momento de isolamento social com perguntas que vão despertar a curiosidade ocupar um tempo de uma forma lúdica", relata.

    "Como seria seu dia perfeito?", "A sua família tinha algum passatempo quando você era criança?" e "Que conselho você daria para um filho ou neto no dia do seu casamento?” são alguns exemplos das perguntas presentes no jogo.

    quiz familia interno

    O "Quiz da família" pode ser jogado on-line ou pode ser impresso. As instruções estão no próprio jogo.

    Acesse o "Quiz da Família".

  • Professoras da UFRB criam cartilha com recomendações sobre o isolamento social

    Quatro docentes da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) criaram uma cartilha que reúne recomendações sobre como lidar com o isolamento social. As professoras Adriana Cristina Suehiro, Cristiane Alfaya, Kelly Cristina Atalaia da Silva e Silvana Gaino, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), elaboraram o material denominado “Vamos conversar sobre o isolamento social? ". Segundo a cartilha, a CoVid-19 tem desencadeado difíceis mudanças no cotidiano das pessoas que podem ser amenizadas seguindo determinadas estratégias.

    O trabalho é uma ação do Laboratório de Instrumentação e Avaliação Psicológica (LABIAP) e tem o objetivo de fornecer informações, sugestões de atividades, de músicas, jogos, dentre outras diversas estratégias de enfrentar esse momento de isolamento social de uma maneira mais recreativa.

    Confira a Cartilha “Vamos conversar sobre o isolamento social?”.

    Cartilha

  • Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRB disponibiliza e-books gratuitos

    O Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Avaliação e Atenção à Saúde da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) publicou os e-books  “Autocuidado para Profissionais de Saúde em tempos de CoVid-19", "Estratégias de Regulação Emocional para Adolescentes em Isolamento Social", "Sob o mesmo teto, muitos sem chão: Bem viver em tempos de quarentena" e "Segurança das informações nesse período de pandemia". A ação faz parte de uma série de iniciativas do Centro de Ciências da Saúde (CCS) no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

    Autocuidado para Profissionais de Saúde em tempos de CoVid-19 - destinado aos profissionais de saúde e apresenta questionamentos e reflexões sobre os cuidados e proteção desses profissionais que tem se colocado em risco para exercer seu papel.

    Estratégias de Regulação Emocional para Adolescentes em Isolamento Social - apresenta na forma de um bate-papo questões emocionais envolvidas com a pandemia e tem como público alvo famílias, adolescentes e jovens.

    Sob o mesmo teto, muitos sem chão: Bem viver em tempos de quarentena - apresenta um histórico de pandemias e traz informações sobre o novo coronavírus e como podemos seguir adiante.

    Segurança das informações nesse período de pandemia - apresenta como as fakes news podem interferir negativamente na imagem de pessoas, empresas e grupos, influenciar decisões e são impulsionadas através de grupos especializados e veiculadas de maneira irresponsável.

  • Projeto da UFRB "Lives do CECULT" estreia nessa terça-feira, 5 de maio

    Educação a distância é o tema do primeiro programa que será transmitido pelo Instagram às 19 horas.

    A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, por meio do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT), em Santo Amaro (BA), estreia, nessa terça-feira (5 de maio), o projeto "Lives do CECULT". A primeira live terá o tema “Educação Digital em tempos de pandemia: limites e possibilidades”, e tem como convidado o professor do Centro e doutor em Educação, Eniel Espírito Santo. “Iremos falar sobre a educação à distância e suas convergências e divergências como o ensino remoto emergencial adotado pelas instituições de ensino neste período de isolamento social”, diz. A mediação é do doutor, geógrafo e professor do Cecult, Roney Gusmão. A transmissão será pelo canal @cecult_ufrb no Instagram, a partir das 19 horas.

    O projeto acontecerá semanalmente, sempre às terças, às 19 horas. A próxima live será  “Fake news na pandemia: os riscos da pós-verdade”, e a convidada é a professora do CECULT, Renata Gomes, doutora em Comunicação. A mediação fica por conta do professor Samuel Barros, também doutor em comunicação e professor do Centro. O projeto "Lives do CECULT" pode ser acompanhado ao vivo pelo canal @cecult_ufrb no Instagram.

    Projetos 

    Lives do CECULT é um dos projetos que vem sendo desenvolvido pelo Centro após as atividades presenciais e de ensino terem sido suspensas por conta da pandemia do novo coronavírus. Os projetos são coordenados por uma comissão de comunicação integrada ao Núcleo de Extensão do CECULT, a partir de uma demanda da direção do Centro, formada para pensar em ações estratégicas de comunicação internas, voltada para a circulação de informações importantes para a comunidade de docentes, discentes e servidores técnico-administrativos, quanto externas, fortalecendo os laços da Universidade com a sociedade neste momento difícil que atravessamos.

    Para a professora Ludmila Carvalho, professora do CECULT, gestora do Núcelo de Extensão e coordenadora da Comissão de Comunicação, “a extensão tem atuado fortemente no estreitamento dos vínculos e na manutenção de atividades essenciais à vida universitária, visto que muitas atividades de natureza extensionista são ou podem ser adaptadas para o cenário virtual”.

    Dessa forma, o CECULT tem promovido diversas ações no campo da educação, das artes e da cultura, com a produção de conteúdo para as redes sociais, projetos de literatura e de cinema, apresentações artísticas, cursos à distância e lives sobre assuntos relevantes ao contexto atual. A comissão de comunicação é formada pelos servidores Ludmila Carvalho, Ellen Melo, Layno Pedra, Nadja Vladi, Renata Gomes e Samuel Barros.

    Com informações de Layno Sampaio Pedra.

  • Projeto da UFRB cria materiais audiovisuais para colaborar no enfrentamento da pandemia

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