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Autoavaliação Institucional

Nos últimos anos, tem-se solidificado na CAPES o entendimento de que a autoavaliação, ou avaliação interna, é parte fundamental do processo de avaliação global dos programas de pós-graduação. Compreende-se que tais programas não almejam tão somente a produção de conhecimento, mas também a formação de profissionais – em particular, dos discentes, futuros docentes e pesquisadores. No âmbito de um programa de pós-graduação em Artes, ambas as dimensões – fomento à produção de conhecimento e formação – são estruturantes, tendo a segunda um impacto imediato na relevância social e regional de nosso curso.

Definida de modo prático, a autoavaliação nada mais é do que o processo de acionar a detecção de pontos fortes e potencialidades, e também da identificação de pontos fracos de um programa de pós-graduação, para assim prever oportunidades e metas. Em particular, uma política de  autoavaliação se estruturará a partir do planejamento estratégico do programa de pós-graduação, o qual já terá definido, coletivamente, objetivos, diretrizes e planos de ação para concretizar a sua missão dentro do padrão de qualidade desejado. Os programas de pós-graduação da universidade já têm se dedicado a normatizar e implantar seus processos de autoavaliação, a partir Resolução CONAC 10/2021 (2021), que Institui o Plano Institucional de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Alguns princípios regem a autoavaliação do Mestrado em Artes, em direta conformidade com a  política de autoavaliação dentro da pós-graduação da nossa universidade: 

O caráter formativo; 

A ampla participação de todos os atores sociais envolvidos nos programas – docentes, discentes e técnicos;

A melhoria da qualidade da formação discente e da produção de conhecimento; 

O respeito às especificidades da área de Artes, bem como da própria proposta do programa;

Transparência e ética na condução do processo e divulgação dos resultados.

 

Propomos a autoavaliação como uma prática feita a cada ciclo formativo de discentes – bianualmente. O processo seguirá as cinco etapas indicadas pelo Relatório do Grupo de Trabalho Autoavaliação de Programas de Pós-Graduação da CAPES, publicado em 2019:

  1. preparação (instauração de uma comissão de coordenação; sensibilização da comunidade; diagnóstico e elaboração de projeto específico);

2. implementação (definição dos métodos, instrumentos e procedimento para coleta e análise de dados);

3. divulgação (definição dos meios de divulgação e rápida disseminação dos resultados, de modo a  permitir a tomada de decisões em tempo hábil);

4. uso dos resultados para tomada de decisão e mudanças no programa (ou seja, substratos para formular o planejamento estratégico dos anos seguintes); 

5. meta-avaliação (uma etapa de análise crítica e de reflexões sobre as definições políticas e técnicas do processo ocorrido, dos resultados obtidos e seu uso).

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