“Ritmo, espinha dorsal do corpo e da mente”, já nos disse Waly Salomão. Esses trabalhos ritmam protestos, memórias, vivências, medos e esperanças que perpassam a vida cotidiana das gentes nas grandes e pequenas cidades.
Sinopse: Após mais de 15 anos à frente da banda Casas Populares da BR 232, a artista Carol do Coco, agora em carreira solo, lança seu primeiro álbum visual, intitulado “Coco Dendê”, em seu canal no Youtube. Produzido durante a pandemia, com apoio da Lei Aldir Blanc PE, o projeto musical e visual conta com quatro canções. A sonoridade da cultura popular nordestina aliada à poesia de vida, negra, cabocla, LGBTQIA+ são os motes de inspiração para esta andarilha do agreste pernambucano que retrata em suas letras os encontros com as encruzilhadas do mundo. Carol reúne em seu repertório músicas próprias como também do cancioneiro do samba de caboclo, à qual a artista dedica o álbum e presta homenagem. Nas letras de suas canções a artista apresenta o universo da cultura popular em diálogo por diferentes territórios do Nordeste. De Pernambuco traz a sonoridade e métrica de composição da brincadeira que empresta seu nome artístico, o Coco de Roda. E da Bahia, mais precisamente do recôncavo, a presença do samba de roda e samba de caboclo. Há mais do que somar os ritmos, existe a troca de ciências e a encantaria de ter fé na festa entre o Coco e o Samba de Roda. “Corre Estrela”, “Toada de Capangueiro”, “Coco Dendê" e “Som da Mata” são as faixas do EP e álbum visual. Gravado no Tuca Studio Digital de Surubim em março de 2022, o álbum tem participação das cantoras das Casas Populares da Br 232, Naya Lopes, Joana Xeba e Quequel Santana e também a participação de Luanda Luá no coro. Igor Lopes e Éthel Oliveira também participam com palmas na faixa dedicada ao caboclo. O álbum visual foi filmado no município de Surubim-PE. As locações foram desde a feira e pista de vaquejada da cidade, às proximidades
serranas de Tatus e nas Pedreiras do Taepe. As cenas de dança estão com a presença da cantora Yannara, dxs performer`s Tacia, Emanuel Xavier e João Malunguinho; e do ator Igor Lopes, todes ativistas da cultura de Surubim e agreste pernambucano. “COCO DENDÊ" é um projeto realizado por Carol do Coco e tem incentivo do Estado de Pernambuco através da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco - SECULT PE via Edital Criação, Fruição e Difusão LAB PE - 2ª Edição.
Proposta de: Carolina Lopes Wanderley (Carol do Côco)
Vínculo Institucional: Aluna do Mestrado profissional em História da África, Diáspora e Povos Indígenas no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) e graduanda do Técnico Superior em Produção Musical do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) - UFRB.
Sinopse: Este trabalho tem como objetivo, trazer à tona, por meio do RAP, a importância do modo de vida, da ancestralidade e da luta pelo território da comunidade Pesqueira e Quilombola Conceição de Salinas (meu Povo), a partir da minha própria subjetividade. A gente falando da gente!
Proposta de: André Luiz Silva Santos
Vínculo Institucional: Comunidade Externa
Sinopse: Bravos e Livres é uma canção desenvolvida em forma de paródia da música Runaway de Aurora. Esta foi apresentada em um festival de música do colégio Santo Antônio de Jesus, no qual o tema proposto era abordar sobre as questões raciais. A música fala sobre o processo da escravização e o impacto desse momento para a desigualdade existente atualmente, desde a crítica a falta de políticas públicas de inserção para o povo preto. Há uma problematização também as pessoas que acreditam que a princesa Isabel foi a “salvadora” do fim da escravidão. "Bravos e Livres", essa é a definição perfeita para o povo preto, um povo que luta, que sonha, que supera a cada dia os Leões que a sociedade os impõe. Negros esses que sofrem com os julgamentos precipitados de uma sociedade opressora há muitos anos. É absurdo e inaceitável que os negros ainda vivam marginalizados, segregados, e com empecilhos do racismo estrutural que muitas das vezes os impedem de viver. O clipe dessa música foi desenvolvido em um local de natureza, e com a presença de dançarinas que expressam todo o sentimento que a canção traz
Proposta de: Edvaldo Caldas de Andrade Neto
Vínculo Institucional: UFRB CCS
Sinopse: Com o objetivo de valorizar a cultura do Rap do Interior da Bahia e abrir os olhos dos produtores para novos talentos deste gênero no Estado. Neste trabalho, Hiran reuniu artistas oriundos das cidades de Alagoinhas e Cruz das Almas, sendo eles o beatmaker All4n, a cantora Thay Piazzi e os rappers ErriVance, Neejh0 e Pedro Cruz integrante do grupo Verso Insano. A música caracteriza-se por ser uma Cypher, onde participam cinco artistas rimando de forma livre. ErriVance foi um dos artistas convidados para participar do projeto e para ele é motivo de orgulho fazer parte de uma produção que envolve artistas do interior da Bahia. O Rapper de Cruz das Almas destaca como a projeto lançado dá voz aos artistas interioranos “contrariando toda lógica mercadológica que faz pensarmos que só existem bons profissionais do audiovisual e da produção musical na capital, a faixa leva o título de respeito e é preciso que os produtores culturais busquem nos inserir nas line-ups dos eventos e festivais.” O Projeto conta ainda com a produção musical de All4n, da cidade de Alagoinhas que destaca a felicidade de fazer parte desse trabalho e agradece a Hiran pela oportunidade de atuar juntos nesta produção inovadora. Do mesmo município, Antônio Kamani cuidou da direção, filmagem e montagem do videoclipe.
Proposta de: Roger Ramalho Hanna Vance
Vínculo Institucional: Estudante do Programa de Pós- Graduação Lato sensu em Residência Profissional em Ciências Agrárias (UFRB)
Sinopse: “Bonitos, famosos e irreverentes...” Assim são e sonham os corações do mar de homens e mulheres em situação de rua, com diferentes marcadores de diversidades que perpassam suas distintas histórias de vida atravessadas por situações de risco e vulnerabilidade social, agravadas durante a Pandemia de Covid-19. Na leitura e escrita de suas existências, narram suas experiências, enfrentamentos, resistências... Vidas que “contêm o próprio mundo como hospedeiro”.
Proposta de: Edgilson Tavares de Araújo
Vínculo Institucional: UFBA e MPGPPSS / UFRB
Sinopse: No estado da Bahia, aproximadamente 80% das pessoas com deficiência possuem renda per capta igual ou inferior a um salário mínimo, o passe livre é mais que inclusão, é liberdade para estudar, buscar saúde e lazer. Existente há mais ou menos 10 anos, foi pauta de luta e ainda hoje seus beneficiários lutam para manter seus direitos respeitados.
Proposta de: Jenilda Bastos Almeida Pinheiro
Vínculo Institucional: UFRB
Realização:
Pró-Reitoria de Extensão
Coordenadoria de Cultura e Universidade
Núcleo de Cultura e Territórios
Coordenação:
Paula Alice Baptista Borges
Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins
Comissão Curatorial:
Cláudio Manoel Duarte
Danilo Scaldaferri
Kleber Amâncio
Layno Pedra
Lia Lordelo
Priscila Miraz
Rodrigo Heringer
Rubens da Cunha
Caminhar, ver, ouvir, cheirar, falar, afagar. Aqui os trabalhos movimentam-se entre as paisagens, as sonoridades, as imagens que nos remetem à ancestralidade, à cultura popular e às identidades que resistem.
Sinopse: Este trabalho resulta de uma das atividades do grupo de Teatro Ocup(ação) realizada em 2020 durante a Pandemia de COVID-19. O objetivo foi realizar uma homenagem ao Centenário do escritor João de Cabral de Melo Neto depois de assistir às nossas mortes na televisão.
Proposta de: Fernando Henrique Tisque dos Santos
Vínculo Institucional: UFRB
Sinopse: Vai ter carne, vai ter peixe, vai ter frango?” é um minidocumentário realizado por discentes do curso de Pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas e Segurança Social da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, cujas personagens protagonistas são mães de crianças matriculadas nas creches do município de Cruz das Almas-BA, que contaram suas experiências relacionadas à segurança alimentar e nutricional das/os suas/seus filhas/os antes e durante a Pandemia de COVID-19, a partir da execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE.
Proposta de: Dilson Lima Gonçalves
Vínculo Institucional: PPGGPPSS/UFRB
Sinopse: Destaca em linguagem poética a valorização da nossa
Proposta de: Proposta de: Jheffeson Jheksom
Vínculo Institucional: Comunidade Externa (UFBA)
Sinopse: Segue a canção " Simplesmente Junina ". No início da década de noventa eu morava em Cruz da Almas-Ba, quando foi promovido pela Casa da Cultura um festival de músicas juninas. Como eu não tinha nenhuma canção abordando este tema, iniciei imediatamente a composição para poder me inscrever neste evento. Foi quando “Simplesmente Junina “nasceu. No ano de 2018, (aproximadamente 30 anos, depois de composta), resolvi gravar essa canção no Estúdio Apodi, em São Paulo-SP, e assim rodeada de amigos músicos e técnicos de som e imagens registramos essa canção que fala de um tema tão atual. Trata-se de uma singela homenagem aos festejos juninos e toda magia que estes representam. Estamos impregnados dessas lembranças. Família reunida, as comidas, as danças, as músicas e tudo que simplesmente nos tocam. É verdade que tudo tem sido diferente em tempos de pandemia. Mas eu não poderia deixar de celebrar essa tradição tão importante. O São João faz parte da minha vida, lembranças carregadas de símbolos de fé, união, alegria e de família. Viva São João! “E pra te banhar, água benta em gotas pra te proteger".
Proposta de: Nerivaldo Carneiro de Menezes Junior
Vínculo Institucional: Comunidade Externa
Sinopse: A revista Abayomi é um veículo de políticas públicas raciais com enfoque no estado da Bahia. A proposta foi de: visibilizar pessoas negras que foram historicamente invisibilizadas e propor a celebração da participação desses indivíduos na construção da história do estado e país.
Proposta de: Eliana de Jesus Santos
Vínculo Institucional: UFRB
Sinopse: S. Aurino é Sanfoneiro e Compositor natural da Comunidade Quilombola do Remanso, município de Lençóis, Chapada Diamantina - BA. Ele é uma das principais atrações da festividade para S. Francisco de Assis que é o Padroeiro da Comunidade. Com seus 77 anos, ele possui vasta experiência com apresentações de Forró e Marujada em toda região e também experiência de se apresentar fora do país em oportunidade única. Temos uma figura importante para a salvaguarda da Música e Cultura Popular Brasileira.
Proposta de: Beverly Seixas Paz
Vínculo Institucional: Cecult/UFRB
Realização:
Pró-Reitoria de Extensão
Coordenadoria de Cultura e Universidade
Núcleo de Cultura e Territórios
Coordenação:
Paula Alice Baptista Borges
Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins
Comissão Curatorial:
Cláudio Manoel Duarte
Danilo Scaldaferri
Kleber Amâncio
Layno Pedra
Lia Lordelo
Priscila Miraz
Rodrigo Heringer
Rubens da Cunha
Estar no mundo. Estranhar-se no mundo. Esses trabalhos desdobram-se para expor o entranhamento de ser no mundo contemporâneo.
Sinopse: Jovens negros(as) em situação de vulnerabilidade que vivem nos territórios do Beirú, Plataforma, Fazenda Coutos e Boqueirão, em Salvador-BA, narram seus cotidianos durante a pandemia de Covid-19. Distintas histórias que se encontram por diferentes caminhos culturais, políticos e econômicos. Se cruzam e se reconhecem do lado de cá, de quem “vem da realeza os ancestrais”, de quem “pobre só dos teus materiais”.
Proposta de: Edgilson Tavares de Araújo
Vínculo Institucional: Comunidade Externa (UFBA e MPGPPSS / UFRB)
Sinopse: Dois mundos. Duas casas. Duas leituras. Dois corpos. Dois mares. Duas invenções. Entre áudios, imagens e memórias, ser gente como um disfarce. Odete inventa o mar – Um experimento. Não recomendado para quem sente saudade. O experimento Odete inventa o mar, livremente inspirado na obra de ficção literária homônima, de autoria de Sônia Machado de Azevedo, busca articular os sentidos de presença e uma possível produção da ausência em tempos pandêmicos. Não foi possível estar em reunião, culto, ritual ou seja lá como for possível nomear o ato do encontro que só o teatro pode nos oferecer. Por isso, a ideia de experimento, assumida pelo Carmen Group em toda a sua verve inconsequente, inacabada e provisória, ganhou, naquele momento, elementos vinculados a realidade pandêmica: câmera, isolamento social, interação virtual, tela.
Proposta de: Andrio Robert Lecheta/ Sheurily Santos Costa/ Jean Carlos Gonçalves
Vínculo Institucional: Comunidade Externa (UFPR)
Sinopse: "Sou um punk preto misturado com jazz e samba" é assim que Du Kiddy Artivista descreve seu trabalho. No vídeo clipe "Manifesto Preto", da feira livre ao almoço de domingo, entre emoções em preto e branco, o Artivista corre no compasso do povo periférico, gente que não tem tempo a perder e mal pode respirar em meio a pressão diária do racismo e das desigualdades sociais.
Proposta de: Du Kiddy
Vínculo Institucional: Comunidade externa/ USP
Sinopse: Tá Fazendo Sabão é um filme ensaístico que retrata a construção da identidade e sexualidade da criança preta sapatão. Narrado e documentado em primeira pessoa, o curta apresenta em sua trama os vínculos afetivos que unem a garotinha moleque macho às mulheres negras de sua família em uma performance atemporal e surrealista.
Proposta de: Ianca Santos de Oliveira
Vínculo Institucional: Comunidade Externa
Sinopse: Intitulado "Eu e todas" esse desenho representa a multiplicidade que compõe o meu ser e que, enquanto mulher negra, muitas vezes me é negada. A colonialidade impôs limitações à compreensão de que pessoas negras são seres humanos complexos detentores de defeitos, falhas, qualidades, acertos, sentimentos, razão e tantos outros aspectos que não se encaixam numa perspectiva dicotômica. A música "also also also and and and" do cantor Moses Sumney foi uma grande inspiração para o desenho, pois traduziu em palavras e melodia sentimentos que até o momento não sabia como expressar e trouxe a confirmação de que é muitíssimo importante, em especial para pessoas negras, desafiar definições pré-concebidas sobre nós e redefini-las. A música: "eu insisto no meu direito de ser múltipla, mais ainda, insisto no reconhecendo da minha inata multiplicidade [...]". Desse modo, "Eu e todas" é uma expressão visual de todas as Leilas que já fui, que sou e serei, mesmo que sejam versões convergentes, desconexas, complexas, ininteligíveis ou irreconhecíveis, todas sou eu.
Proposta de: Leila Fróis de Oliveira Nogueira
Vínculo Institucional: CCS/UFRB
Realização:
Pró-Reitoria de Extensão
Coordenadoria de Cultura e Universidade
Núcleo de Cultura e Territórios
Coordenação:
Paula Alice Baptista Borges
Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins
Comissão Curatorial:
Cláudio Manoel Duarte
Danilo Scaldaferri
Kleber Amâncio
Layno Pedra
Lia Lordelo
Priscila Miraz
Rodrigo Heringer
Rubens da Cunha
Esses trabalhos trazem uma agudeza necessária em tempos duros. Gêneros, vozes, imagens, temáticas, corpos se hibridizam e produzem algumas insubmissões, enfrentamentos e infiltrações no sistema de verdades e sentidos pré-estabelecidos e dominantes.
Sinopse: “Mil litros de preto – O largo está cheio” em parceria com as Mães de Maio, inaugurou a 9ª Mostra 3M de Arte – Manifestos por outros mundos possíveis, no Largo da Batata em São Paulo - SP. O LARGO ESTÁ CHEIO - um manifesto como criar a ação de mundos possíveis. Manifesto para existir como humanos que merecem ter dignidade e qualidade de vida. Uma performance instalação que constrói outras perspectivas de existência. Um grito que suspende a barbárie convidando o espectador a perceber o meio que vive e criar outras possibilidades de vida.
Proposta de: Lucimélia Aparecida Romão
Vínculo Institucional: Graduanda em Artes Visuais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
Realização:
Pró-Reitoria de Extensão
Coordenadoria de Cultura e Universidade
Núcleo de Cultura e Territórios
Coordenação:
Paula Alice Baptista Borges
Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins
Comissão Curatorial:
Cláudio Manoel Duarte
Danilo Scaldaferri
Kleber Amâncio
Layno Pedra
Lia Lordelo
Priscila Miraz
Rodrigo Heringer
Rubens da Cunha
Aqui os trabalhos orbitam no trânsito entre linguagens e saberes, na busca do dissenso sobre as categorias e na experimentação como forma.
Sinopse: Cápsulas Sonoras é uma obra de arte sonora e web arte realizada em um ambiente virtual onde o/a interator/a navega em um espaço em que se depara com cápsulas sonoras de universos paralelos e tempos distintos do Planeta Terra. Este é um trabalho inédito realizado coletivamente pelos e pelas integrantes do SONatório. Cápsulas Sonoras é inspirada na literatura de ficção científica (Ursula K. Le Guin,
Octavia Butler, George Orwell) e em textos de Ailton Krenak (Ideias para adiar o fim do mundo, O amanhã não está à venda e A vida não é útil). As cápsulas são carregadas de memórias afetivas; elas partem de mensagens de nanofios de silício implantados no corpo humano, de gravadores obsoletos ou de gravações de campo de universos paralelos em anos passados e futuros. Que outras configurações da Terra seriam/são possíveis? Se continuarmos vivendo como estamos, desmatando florestas, poluindo mares, rios e lagoas, criando cada vez mais ambientes e alimentos artificiais, como sobreviveremos? Como podemos adiar o fim do mundo? Estas são algumas das indagações motivadoras para a criação das cápsulas sonoras. Cápsulas Sonoras procura trazer uma reflexão sobre nosso modo de vida, sobre formas de sobrevivência e resistência.
Proposta de: SONatório (Laboratório de Pesquisa, Prática e Experimentação Sonora) - UFRB
Vínculo Institucional: UFRB
Realização:
Pró-Reitoria de Extensão
Coordenadoria de Cultura e Universidade
Núcleo de Cultura e Territórios
Coordenação:
Paula Alice Baptista Borges
Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins
Comissão Curatorial:
Cláudio Manoel Duarte
Danilo Scaldaferri
Kleber Amâncio
Layno Pedra
Lia Lordelo
Priscila Miraz
Rodrigo Heringer
Rubens da Cunha