24 a 27/09 - II ENICECULT
O II ENICECULT, a ser realizado de 24 a 27 de setembro de 2019, com o tema “Desafios Interdisciplinares: trilhas da resiliência”, propõe-se como espaço de diálogo e movimento que, interligados, redefinem um sistema complexo de ações, atuações e discursos em contextos diversos. Pensar os desafios interdisciplinares, abrindo e percorrendo trilhas atemporais, é, sem dúvida, uma urgência da atualidade. Essa complexidade dialógica pede, entretanto, a construção de pontes entre conhecimentos distintos, edificados no respeito e na cumplicidade cidadã. É nesse caminho relevante da interdisciplinaridade, assumindo os riscos e os regozijos das trilhas, que o evento se relaciona com os intercâmbios das linguagens, das culturas, das tecnologias, dos códigos e das técnicas propondo uma discussão profunda e sensível, acadêmica e singular, dos sentidos que tais diálogos são capazes de produzir nos sujeitos e nas comunidades.
O II Enicecult contará com diversas apresentações culturais durante todo o evento, dispondo, também, de Sessões de Pôsteres para alunos da Iniciação Científica e dos Programas de Extensão, com premiação de Menção Honrosa aos melhores pôsteres. Ainda, durante os três dias de Encontro, os participantes também poderão se envolver com inúmeras Oficinas, Minicursos, além de participar de diversos Grupos de Trabalhos, Mesas de debates (“Desafios Interdisciplinares: questionando fronteiras” e “Trilhas da resiliência: universidade no Recôncavo”) e Conferências que dinamizarão as interações interdisciplinares, potencializando a temática do Encontro.
Toda a proposta, tanto do primeiro, quanto do segundo evento, foi e é marcadamente pensada no diálogo entre as áreas de conhecimento, assumindo a ênfase no respeito à diversidade, às linguagens e expressões artísticas, às práticas e expressões da resistência, às dinâmicas e movimentos divergentes e complementares que serão submetidos em forma de trabalhos. Realizar um Encontro que pensa e que se abre como espaço de diálogo para trabalhos originais, que refletem sobre os sistemas culturais, as expressões da resistência, as práticas artísticas, as memórias e os espaços, as políticas e a formação universitária, as epistemologias, a música e as metodologias anárquicas, entre outras possibilidades, é propor uma reflexão ousada que reconhece a emergência de tais experiências.