MEMORIAL DO ENSINO SUPERIOR AGRÍCOLA NA BAHIA: 150 ANOS (1859-2009)

Publicado: Quarta, 29 Julho 2009 13:32

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UFRB: Tão jovem e tão plena de história

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1859-Criação do Imperial Instituto Baiano de Agricultura (IIBA).
1877-Criação da Escola Agrícola da Bahia (EAB) em São
Francisco do Conde pelo IIBA.
1904-Fim do IIBA.
1905-Transformação da EAB em Instituto Agrícola da Bahia (IAB).
1911-Criação da Escola Agrícola da Bahia ou Escola Média
Teórico e Prática de Agricultura, a partir do IAB, junto ao
Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
1920-Retorno da EAB ao governo estadual e do nível superior.
1931-Transferência da EAB para Salvador.
1943-Criação da Escola Agronômica da Bahia, em Cruz das
Almas, a partir da EAB.
1968-Transferência da Escola Agronômica da Bahia para a
Universidade Federal da Bahia (UFBA).
2002-Realização da Mostra Cultural “Bahia, Pioneirismo no
Ensino Agrícola”, exposta no XXXI CONBEA (Congresso
Brasileiro de Engenharia Agrícola, em Salvador).
2004-Início do Projeto “Memorial do Ensino Agrícola Superior na
Bahia” (edital MCT/CNPq/CT-INFRA – 03/2003, Preservação e
Pesquisa da Memória Científica e Tecnológica Brasileira).
2005-A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) é
criada pela Lei 11.151 de 29/07/2005, por desmembramento da
Escola de Agronomia da UFBA.
2007-130 Anos da Escola Agrícola da Bahia.
2009-150 Anos do Imperial Instituto Baiano de Agricultura.

TEXTO
Risoleta Cerqueira (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Nilton de Almeida Araújo (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
FOTOS
Nilton de Almeida Araújo
Cruz das Almas-BA

OBJETIVOS DO MEMORIAL

GERAL

• Reunir o acervo histórico da Universidade Federal do Recôncavo Baiano desde sua origem, com a Escola Agrícola da Bahia (em São Francisco do Conde), em toda sua variedade: textual, iconográfica e museológica.

ESPECÍFICOS

• Proceder ao levantamento e catalogação do acervo histórico da UFRB;
• Proceder à preservação e conservação de todo o material catalogado;
• Disponibilizar o acervo do memorial à visitação pública para educação de jovens e adultos;
• Disponibilizar o acervo do memorial como referência histórica e fonte de informações para estudos em nível de graduação e pós-graduação.