Inaugurado o Centro Cultural CAsA do DUCA
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A CAsA do DUCA (Centro de Artes de Amargosa - Diversidade, Universidade, Cultura e Ancestralidade), foi inaugurada dia 30 de abril, com exposições variadas (artes plásticas, fotografia e discos de vinil), apresentações musicais, debate sobre cultura e a abertura oficial do prédio.
O Centro de Artes de Amargosa nasceu da necessidade de fomentar a vida cultural na Universidade e do desejo de criar um Centro Cultural que atendesse as demandas artísticas e intelectuais do Território do Recôncavo. Ele é fruto de um parceria da Prefeitura Municipal de Amargosa, que cedeu o espaço, a PROEXT, a PROPAAE e o CFP. A Comissão que coordena o Projeto é composta pelos Professores Eduardo Oliveira, Alessandra Gomes e Andréia Santos.
O prédio onde funciona o Centro é uma construção do final do século XIX, onde antes funcionava uma delegacia.
A CAsA do DUCA faz parte de um Programa permanente de Extensão da UFRB-CFP, e passa a abrigar os projetos de extensão do Centro de Formação de Professores e de outros Centros da UFRB, bem como seus grupos de pesquisa, entre eles o NUDEC, além das atividades relacionadas às ações afirmativas e as atividades culturais ligadas a eventos, cinema e teatro. A iniciativa, segundo Alessandra Gomes, 'estabelece-se como um território de convivência no qual pretende-se futuramente instalar um Café Literário e um recinto para apresentações musicais aos finais de tarde, onde ocorrerão trocas diárias de estudantes, comunidade, professores, artistas, intelectuais, enfim, um espaço de trocas culturais característicos do ambiente universitário'.
'Como local que articula ensino, pesquisa, extensão, ações afirmativas e produção artística, a CAsA do DUCA tem sua razão de ser no fomento da vida cultural do território de Recôncavo, entendendo por vida cultural não apenas as manifestações artísticas, mas também a elaboração científico-tecnológica, bem como a reflexão crítica, a produção intelectual, e a participação política no desenvolvimento da região', analisa Eduardo Oliveira.
Andréia Santos considera o espaço como uma importante conquista para a comunidade universitária e para a sociedade de toda a região.